Confira os países e marcas que registraram vendas e colocações em 2012
O Brasil está posicionado em quinto lugar no ranking de vendas neste ano.
Segundo a Jato Dynamics, a China é o país líder em vendas de veículos. Os dados divulgados mostram que, além de líder, o país asiático teve um crescimento de 17,9% em vendas comparando com o mesmo período de 2011. Em segundo lugar os Estados Unidos apresentam um crescimento de 25,7% enquanto o Japão em terceiro lugar registrou 65,4% no mês.
No geral do ano, as vendas na China foram de apenas 321.509 carros a mais do que no ano de 2011. Já na América, o percentual foi de 13,4% de crescimento e no Japão o registro foi um crescimento de 55,8%. Porém, é bom citar que os números da China, referem-se apenas a carros de passeio, enquanto que nos demais países são dados de carros e comerciais leves.
Posicionado em quarto lugar, a Alemanha, mesmo com a queda de 5,4% nas vendas. Aqui no Brasil, os dados mostram queda de 5,4% e assim, o país fica posicionado na quinta colocação. Atrás do Brasil, estão a Rússia e Índia, que tiveram um aumento de 10,8% e 8,4%”respectivamente. Já a França posiciona a oitava posição com queda de 17,3% no mês comparando com o ano anterior. A Grã Bretanha, teve um crescimento de 7,7% e posiciona em nono lugar, enquanto o Canadá crava a décima posição com crescimento de 17,9%.
Não poderíamos deixar de citar a Itália e Espanha que são os destaques negativos, com quedas de 17,3% e 10,2% nas vendas do mês e 21,2% e 10,4% quando se trata de acumulo anual. A marca Toyota registrou um crescimento mensal em maio e garante sua liderança entre as marcas. Foi a que teve um crescimento entre as dez primeiras. Já a marca Volkswagen, posiciona em segundo lugar, com um aumento de 7,2%, em seguida a Ford com um crescimento de 6,2% e por fim das marcas que tiveram registro de vendas positivo a Chevrolet cresceu 9,8%. A marca Fiat apresentou um resultado negativo de 13,5 mensal.
Fenabrave divulga quais foram os 10 carros e motos e mais vendidos no mês de Agosto de 2011
Fim de Agosto, início de Setembro e já temos os dados consolidados do volume de vendas do mercado automotivo. E o mês foi interessante, com 327.375 veículos novos emplacados no País. Como já era de se esperar Volkswagen e Fiat continuam firmes nos primeiros lugares. Para se ter uma idéia da distância dos que vêm logo em seguida, se somarmos quanto o Uno ( 2 colocado ) vendeu só no mês de Agosto dá mais do que o terceiro e quarto lugar juntos, representados pelo Celta – 12.554 unidades vendidas e pelo quarto colocado, VW Fox – 11.382 unidades vendidas.
Das 4 marcas mais tradicionais, VW, FIAT, CHEVROLET e FORD, todas elas tem entre os 10 carros mais vendidos no mês pelo menos 1 exemplar. A única “intrusa”da lista é a Renault que vendeu nada menos que 8.693 unidades do modelo Sandero.
No geral o mercado teve desempenhos fortes nas categorias de caminhões e motocicletas na comparação anual, mas mostrando leve recuo em automóveis e aumento de estoques.
Inclusive até um fato corriqueiro, mas curioso: Concessionários fizeram a prática do chamado “rapel” no último dia útil do mês, quando licenciaram carros ainda não vendidos para cumprir metas e garantir bônus com as montadoras. Comprova a manobra o fato de que apenas na quarta-feira, 31, o Renavam registrou 21,4 mil emplacamentos, volume muito superior à média diária de 13,9 mil que vinha sendo mantida no mês até o dia 30.
Embora num ritmo menor do que o visto no início do ano, o movimento ocorreu em meio ao crescimento da economia que tem levado mais consumidores à compra de seu primeiro veículo. Nos primeiros meses de 2011, o mercado chegou a ver altas de dois dígitos nas vendas.
Honda CG 150 – 44.788 unidades
Honda CG 125 – 37.951 unidades
Honda Biz – 19.960 unidades
Honda NX 150 – 17.989 unidades
Quais são as marcas de carros que mais apareceram no facebook em Junho de 2011?
A empresa E.life divulgou um estudo muito interessante sobre o comportamento das marcas de automóveis quando o assunto é o volume de comentários sobre elas feitos pelos usuários do Facebook no período de 25 de junho a 2 de julho de 2011. A pesquisa analisa a repercussão em torno de 20 marcas globais com presença no Brasil e registra um volume total de 14.479 posts sobre elas. O resultado aponta que Ford, GM e Volkswagen são, respectivamente, as três montadoras mais citadas por 13.173 internautas usuários do Facebook.
O levantamento é realizado por meio do E.life FacebookMeter, software que utiliza a API de busca do Facebook para capturar dados que citem as marcas monitoradas. A primeira colocada, a Ford, é mencionada em 11% dos posts, enquanto a GM aparece em 10,8% das mensagens e a Volkswagen é citada em 10,6% das publicações na rede. Ainda integram o ranking das 10 marcas mais comentadas a Mercedes Benz, que ocupa o quarto lugar; a Fiat, em quinto; a Honda, em sexto; a BMW, em sétimo; a Audi, em oitavo; a Renault, em nono; e a Toyota na décima colocação.
Entre os principais termos associados à Ford, grande parte está relacionada a citações de frases do fundador da montadora e à divulgação do Novo Ford Ka 2012. A maioria das mensagens sobre a GM / Chevrolet se refere às apresentações de artistas nas casas de shows pertencentes à marca e ao modelo de um de seus automóveis, o Camaro. Já os tweets com referência à Volkswagen estão associados, sobretudo, a mensagens bem humoradas dos usuários utilizando nomes de veículos, como por exemplo o “Gol”.
O estudo aponta também as principais fan pages brasileiras de marcas automobilísticas no Facebook. A Ford não é apenas a marca mais falada, mas a montadora com mais fãs em sua página brasileira no Facebook. As outras fanpages mais curtidas são: Volkswagen, Fiat, Mercedes Benz, GM/Chevrolet, nesta ordem.
Na pesquisa, outros temas que figuram como buzz das marcas automobilísticas são a realização de eventos das montadoras ou patrocinados por essas empresas, a exemplo da Mitsubishi Cup, Camarote KIA/Skol e Copa Audi. Os anúncios televisivos, como o da Renault Sandero, também garantem volume considerável de posts no Facebook. Também aparece como bastante comentado o valor dos automóveis no País, considerado abusivo pelos internautas e mencionado em mensagens que criticam a sobrecarga de impostos no preço final dos veículos.
A E.life ressalta a importância de medir não apenas a mídia espontânea (earned media), representada pelo buzz dos consumidores em redes sociais, mas a mídia própria (owned media), que são os perfis oficiais no Twitter, Facebook e outras redes sociais.
Fiat comemora 35 anos de produção no Brasil, com 12 milhões de autos produzidos
Amanhã será um dia de muita festa para a Italiana Fiat. A marca comemora os 35 anos da inauguração da fábrica de Betim, MG. De 1976 para cá, a montadora de origem italiana já produziu mais de 12 milhões de automóveis no Brasil. Os diálogos entre a Fiat e Minas Gerais começaram em 1971, quando Rondon Pacheco, então governador do Estado, fez os primeiros contatos com a fábrica.
A Fiat foi a última das quatro grandes a se instalar no Brasil. O modelo que inaugurou a linha de montagem foi o 147. O carrinho tinha concepção moderna para aquele tempo: o motor de 1.050 cc instalado em posição transversal permitia bom aproveitamento de espaço interno, muito melhor que o do Fusca, seu principal concorrente. Outro argumento de venda do 147 era a economia de combustível. Numa publicidade de TV, ele se mostrou capaz de cruzar com apenas três quartos de um litro de gasolina os 14 km de extensão da ponte Rio-Niterói (levando quatro pessoas).
Apesar das vantagens técnicas, o carrinho sofreu a resistência do consumidor brasileiro no início, especialmente por conta do câmbio de quatro marchas impreciso e do custo de manutenção alto quando comparado com outros modelos. As cores “de geladeira” das primeiras unidades também não ajudavam muito. E a versão a álcool lançada em 1979 só piorou sua imagem.
Mais tarde, em 1990, a montadora começou a mudar seu destino no Brasil ao ser a primeira a colocar no mercado um carro popular, o Uno Mille (o Gol 1000 só chegou dois anos depois). O Mille era baseado no Uno Bee, uma versão com motor de 1.000 cc que Betim exportava para a Itália. Ou seja, o carro já estava pronto. Só precisava de adequações ao mercado brasileiro e da bênção do governo em forma de redução de impostos.
O Uno Mille ajudou a construir a atual liderança da marca, pois em 1990, quando foi lançado, a Fiat ocupava apenas o quarto lugar em vendas. A empresa cresceu tanto por aqui que o Brasil se tornou o segundo maior mercado mundial da marca, perdendo somente para a Itália.
Confira os principais fatos da Fabrica Italiana Automobili Torino (FIAT) nestes seus 35 anos de Brasil.
1976 – É inaugurada a fábrica da Fiat em 9 de julho de 1976. O primeiro modelo a sair da montadora foi o 147;
1978 – Fiat lança o modelo 147 Pick Up, primeira picape derivada de carro de passeio no Brasil;
1979 – Fiat sai frente e lança o 147 a álcool. Bem antes dele, porém, a companhia telefônica paulista, a Telesp, já vinha testando o combustível nos Fusquinhas cor-de-laranja de sua frota;
1980 – Surge a primeira versão do utilitário Fiorino, ainda derivada do 147, mas com 30 cm a mais que o hatch. Levava até 500 kg de carga ou 2.500 litros em volume;
1984 – Surge o Uno, carro mundial da montadora, um ano e meio após ser lançado na Itália. A boa aerodinâmica e o aproveitamento de espaço eram destaques do carro;
1987 ¬ Como resposta aos esportivos Ford Escort XR3 e Volkswagen Gol GT 1.8, a Fiat lança o Uno 1.5 R;
1990 – Surge o Fiat Uno Mille, desenvolvido a partir do modelo para exportação Uno Bee. O Mille inaugurou o conceito de carro popular. O Gol 1000 só chegaria dois anos mais tarde. Com o Uno Mille a Fiat superou os próprios recordes de vendas internas e pôs o Uno como o carro mais vendido do País no primeiro quadrimestre de 1990;
1994 – Uno Turbo é o primeiro nacional equipado de série com turbocompressor;
1996 – Palio é lançado no Brasil no ano em que a Fiat completa 20 anos no mercado nacional e dá origem a uma nova família de modelos. No ano seguinte, 1997, viriam o sedã Siena e a perua Weekend, e em 1998 a picape Strada;
1999 – Ano de dois outros importantes lançamentos, a Strada Cabine Estendida e a Palio Adventure. Com apelo fora de estrada, ela abriu caminho para versões equivalentes em quase toda a linha Fiat;
2002 – Hatch médio Stilo começa a ser produzido no Brasil;
2007 – Chega o Punto, dois anos após o lançamento europeu. A versão sedã, Linea, surgiu no ano seguinte;
2008 – Modelo Stilo é o primeiro Fiat nacional a receber a opção Dualogic, com câmbio automatizado de cinco marchas. Picape Strada ganha opção do recurso Locker, bloqueio eletrônico de diferencial que ajuda em situações de pouca aderência e melhora o desempenho fora de estrada;
2009 – Fiat sai na frente outra vez ao oferecer opção de cabine dupla para a picape Strada;
2010 – Surge o novo Uno na versão quatro portas e o hatch Bravo. A Fiat anuncia investimentos no País para uma nova fábrica no complexo de Suape, em Pernambuco;
2011 – Chegam o Uno de duas portas e a versão T-Jet do Bravo. Ainda este ano virá também a nova geração do Fiat Palio.
Fiat encerra primeiro trimestre como líder com 172.000 carros vendidos
A Fiat divulgou esta semana mostrando que encerrou o primeiro trimestre de 2011 com um total de 172.003 automóveis e veículos comerciais leves emplacados. Os números, divulgados pela Anfavea confirmam a liderança da marca no mercado brasileiro, com 22,% de participação.
Com crescimento de 2,7% sobre o mesmo período do ano passado, o desempenho da Fiat é novo recorde de vendas da marca nos três primeiros meses do ano. Considerando as vendas apenas em março, o volume de emplacamentos da fabricante atingiu 64.539 unidades, também na liderança do mercado, com 22,4% de participação.
A lista dos automóveis mais vendidos da marca é liderada pelo Uno, com um total de 61.349 unidades emplacadas no período, seguido pelo Siena, com 24.815, e pelo Palio, com 23.281 unidades.
No segmento de picapes médias, a Strada mantém a liderança de vendas, com 28.030 emplacamentos. Outro destaque da marca no entre os veículos comerciais foi o Ducato, que encerrou o trimestre na liderança de seu segmento, com 3.280 unidades emplacadas.
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Fiat Bravo, chegou o dia de lançamento oficial, veja mais fotos do modelo
Poxa, finalmente a data chegou. É o Bravo, lançamento oficial da Fiat mais esperado não só do ano do triênio, 2008/2010 e olhe que mais um pouco já chegaríamos em 2011…
Segundo o site Automotive Business, logo após a execução da inspiradora ária Nesun Dorma, último ato da ópera Turandot de Giacomo Puccini, surgiram no palco dois Fiat Bravo, cujo nome remete à palavra italiana que significa admiração diante de uma grande obra. O Bravo marca o encerramento do maior investimento já feito pela Fiat no Brasil, de R$ 6 bilhões aplicados de E inicia um novo ciclo maior ainda, de R$ 10 bilhões que serão investidos de agora até 2015.
Assim explicou um apressado Cledorvino Belini, presidente do grupo na América Latina, que partiu logo após seu rápido discurso de apresentação do novo modelo da marca italiana no País. Belini precisou seguir para o aeroporto para tomar um voo para Turim, sede da Fiat na Itália, onde participa na tarde desta quinta-feira de uma reunião da alta direção da companhia, na qual provavelmente discutirá, entre outros temas, do destino de mais um investimento bilionário no Mercosul.
Mas antes de partir Belini deu um ligeiro resumo do que já foi feito e do que está por vir. Ele explicou que o investimento anterior preparou a Fiat para atender ao crescimento esperado no Mercosul, principalmente no Brasil. Para isso a Fiat preparou a fábrica de Betim (MG) para produzir até 800 mil veículos/ano, com nova linha de prensas, robotização da pintura e ampliação da funilaria e montagem final. Córdoba, na Argentina, acrescentou mais 200 mil unidades à capacidade, tornando assim a Fiat a primeira fabricante com poder de fabricar 1 milhão de automóveis e comerciais leves por ano na América Latina. Foi igualmente expandida a capacidade de produção de motores da FPT Powertrain Technologies, nas unidades de Betim e de Campo Largo (PR).
“É um avanço estratégico que representará grande diferencial competitivo para a Fiat na região nos próximos anos”, disse Belini, lembrando também da renovação do portfólio de produtos, com o lançamento da Strada cabine dupla, da renovação da família Adventure e da chegada do novo Uno, que sozinho fez a marca retomar a liderança no segmento de automóveis, que havia perdido para a Volkswagen em 2009. O Bravo encerra esse ciclo de significativa expansão.
O próximo ciclo, segundo Belini, já começa em 2011 com a promessa de nada menos que 20 lançamentos e renovações de modelos da marca – a principal novidade deverá ser a introdução da mais nova geração do Palio, que já perdeu para o Uno a posição de segundo carro mais vendido do País e, portanto, precisa de urgente reposicionamento.
Belini destacou que o mercado brasileiro amadureceu com a junção de crescimento econômico e equilíbrio social, somando elevação da renda, sensível diminuição da taxa de desemprego e expansão do crédito. Com esses ingredientes, o executivo espera fazer a companhia que dirige continuar a surfar na onda de prosperidade do País. O Bravo coloca um ponto de exclamação na primeira parte dessa missão. O nome do carro é exatamente a palavra que Belini espera ouvir (novamente) do board em Turim.
Um dos maiores ganhos do Bravo em relação ao Stilo foi a troca do motor de 1,8 litro. O antiquado Powertrain deu lugar ao E.torQ, de funcionamento mais suave e eficiente. A aceleração é contínua, sem perder muito fôlego em baixa e entregando boa força em altas rotações. O câmbio de cinco velocidades está mais preciso, mas ainda é preciso “caçar” algumas marchas. Isso não prejudica a condução, auxiliada pela suspensão bem acertada entre a estabilidade e o conforto, outro salto em relação ao antecessor.
Com o câmbio Dualogic, o motorista ganha em conforto para o pé esquerdo, mas ainda vai sentir trancos nas mudanças de marcha. Durante o teste-drive que o os jornalistas do iCarros fizeram no Rio de Janeiro, o carro se comportou de modo estranho na mudança da primeira para a segunda marcha, dando uma “estilingada”. Em terceira velocidade e no modo automático, o giro sobe até quase 6.000 rpm para então passar para a quarta, mesmo sem o acelerador estar em plena carga. Algumas reduções também acontecem sem que o motorista queira. Segundo Carlos Eugênio Dutra, diretor de produtos da Fiat, o câmbio melhorou muito de dois anos para cá. “E ele ainda tem o que evoluir”, garantiu o executivo dando sinais de que está ciente do problema.
A Fiat vende o Dualogic como automático. Lélio Ramos, diretor comercial, diz que a escolha pelo termo vem do seu funcionamento, teoricamente o mesmo de um automático tradicional, com conversor de torque no lugar da embreagem. “Fizemos pesquisas e detectamos que o consumidor não sente a diferença, além de o termo estar tecnicamente correto”. Na prática, porém, o motorista precisa aprender a lidar com a transmissão, que funciona como uma caixa manual, mas com as trocas automáticas.
T-Jet, o esportivo bom de curva
O topo da linha do Bravo, como acontece com Punto e Linea, é a versão T-Jet, com motor turbo de 1,4 litro. Por R$ 67.700, o carro vem com câmbio manual de seis marchas, controle de estabilidade (ESP), sistema Hill Holder, que segura o carro em saídas em ladeiras e retoques visuais. Fazem parte das mudanças os spoilers dianteiro, laterais e traseiro, faróis escurecidos, saída dupla de escapamento e pinças de freios pintadas de vermelho. De série, o carro vem com rodas de 17 polegadas, mas as de 18″ estão disponíveis.
No visual, nada do exagero do “irmão menor” Punto T-Jet. O interior não tem o painel da cor da carroceria, mas sim elegantes costuras vermelhas nos bancos e volante. As rodas, tanto a de 17 como a de 18 polegadas têm desenhos exclusivos e pintura prata. As versões 1.8 têm as peças com mesclas de prata e cinza.
O teste drive curto, no autódromo de Jacarepaguá, deu apenas noções do comportamento do esportivo, mas o que deu para notar bem foi sua capacidade de fazer curvas. O ESP entra em ação a todo o momento, corrigindo a trajetória do carro. Em algumas ocasiões, o hatch tem leves tendências a sair de traseira, voltando logo para seu caminho com a ajuda eletrônica. Segundo a fabricante, o T-Jet acelera de 0 a 100 km/h em 8,7 segundos e pode chegar aos 206 km/h.
Mercado e preços do modelo – a Fiat espera vender 1.500 unidades por mês do Bravo, com 55% desse volume com a versão Essence, 40% com a Absolute e apenas 5% com a T-Jet. O Bravo chega às lojas com o motor 1.8 no dia 3 de dezembo. A versão T-Jet vai demorar e só estar à venda no primeiro trimestre de 2011. Os preços devem começar na faixa de R$55.000,00 sem frete e todos aqueles valores que só descobrimos na hora do pagamento.
Veja um vídeo com detalhes do Fiat Bravo
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Confira as novidades do stand da Fiat, líder em vendas no país
A Fiat, líder de vendas no Brasil, é uma das marcas que mais novidades traz para o Salão do Automóvel 2010, que abriu para suas portas oficialmente ontem dia 27 de Outubro. Entre os 30 modelos no estande da marca os destaques são a versão Sporting do Uno e o novo hatch médio Bravo, que já havia sido anunciado, mas só agora – três anos após a estréia na Europa – foi apresentado no Brasil pela marca. Como de praxe, a líder do mercado nacional destaca também os protótipos e traz na edição 2010 do Salão o FCC III ou Fiat Mio e dois conceitos do Uno: um mais verde (Ecology) e outro conversível (Cabrio).
No stand da marca a apresentaçao dos modelos coube a Lelio Ramos, diretor comercial da Fiat Automóveis, que comandou a apresentação dos produtos da empresa durante a coletiva de imprensa no Salão do Automóvel. Cledorvino Belini, presidente para a América do Sul, assistiu tudo, junto com diretores e gerentes da empresa.
Com o FCC III a fabricante mostra o novo caminho para desenvolver seus carros (já usado com o Novo Uno) de forma interativa com o consumidor por meio da Internet – no caso o portal http://www.fiatmio.cc. O carro traz elementos que enaltecem a visão sustentável e a conectividade, destacadas no estande em monitores multitouch que mostram a trajetória do projeto dos desenhos ao protótipo. Em um auditório o público também assistirá a um filme sobre o carro-conceito e será convidado a responder um quiz interativo sobre o Mio.
De forma semelhante serão mostrados o Uno Concept Ecology e o Uno Concept Cabrio. O Ecology foi apresentado no lançamento do Novo Uno e tornou-se um dos destaques do Michelin Challenge Bibendum 2010. O modelo que carrega em sua estrutura soluções que tornam um carro mais ecológico, mais sustentável, e com impacto ambiental abaixo da média. Já o Cabrio utiliza a carroceria de duas portas e sugere um veículo esportivo, jovem, e ao mesmo tempo, sofisticado.
O Bravo está próximo do mercado, com o final da produção do Stilo. Com seu desenho caracterizado pelo “family feeling”, promete ser referência em novas tecnologias no mercado nacional e será equipado com os motores E.TorQ 1.8 16V Flex e 1.4 16V Turbo, que traz o conceito de downsizing e equipa os Fiat Punto e Linea.
O Uno Sporting também chegando às concessionárias com o novo motor Fire 1.4 Evo, aparece no Salão ao lado do Punto, que estreou os motores E.TorQ 1.6 e 1.8 de 16V, também utilizados na família Palio, Doblò, Linea e Idea. O monovolume exibe na traseira as novas lanternas iluminadas por LEDs, uma novidade lançada pela Fiat. A linha Adventure também está em exposição.
- Ficha Técnica
- Motor: 4 cilindros em linha, 1368 cm3
- Potência: 88 cv (etanol) / 85 cv (gasolina) a 5750 rpm
- Torque: 12,5 mkgf (etanol) / 12,4 mkgf (etanol) a 3500 rpm
- Câmbio: manual de 5 marchas, tração dianteira
- Aceleração de 0 a 100 km/h: 10,8 seg. (etanol) / 11,1 seg. (gasolina)
- Velocidade máxima: 172 km/h (etanol) / 170 km/h (etanol)
- Dimensões: comprimento 377 cm, entre-eixos 237 cm, altura 149 cm, largura 163 cm
- Peso: 925 kg
Não faltou o charmoso Cinquecento, com o qual a Fiat quer conquistar a América, a partir da produção no México. O modelo está sendo testado na Europa com o motor bicilíndrico da FPT, que desenvolve até 105 cavalos.
O estande da Fiat mostra também o Linea T-Jet com motor 1.4 turbo da FPT, equipado com kit de competição da Abarth italiana. A potência original de 152 cavalos salta para 215 cavalos.
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Designer Holandês propõe um novo design para a Isetta
A dona da marca Isetta, a BMW já afirmou de público que pretende relançar um modelo de carro urbano, pouco poluente e que mativesse o conceito de mini carro.
Agora, Um designer holandês Ralph Panhuysen, propôs um novo visual e conceito chamado de (SEV)- Space Efficient Vehicle, ou simplesmente Veículo de espaço eficiente, sendo ele com três assentos em uma formação em V de lado e na frente espaço para dois ocupantes, mas que não ficam paralelo, um ficaria um pouco a frente do outro.
Sua filosofia para demonstrar a viabilidade do projeto é simples.. se “A Fiat trouxe de volta o 500, o BMW Mini, Volkswagen Beetle”, disse Panhuysen. “Não seria ótimo ver um sucessor para o Isetta, Messerschmitt e Heinkel?”
Com três rodas e três passageiros, é mais prático do que uma motocicleta e mais eficiente do que os dois passageiros Smart ForTwo. O exterior será feita de um composto de fibra de linho recicláveis, e as estimativas de Panhuysen que teria um coeficiente aerodinâmico de 0,16. Isso tornaria mais aerodinâmico do que o Toyota Prius e quase tão lisa como o Aptera 2e.
O designer vem pregando o evangelho do pequeno-carro desde o SEV chegou as finais do Michelin Challenge Design 2008. Ele credita sua abordagem pouco ortodoxa para o design do automóvel por não ter noções preconcebidas sobre automóveis.
“Eu comecei a pensar sobre a logística de transporte pessoal e de mobilidade urbana e, posteriormente, sobre mais espaço à utilização eficiente da infra-estrutura depois que eu havia passado cinco anos na logística do transporte de mercadorias”, disse ele.
Em vez de um motor híbrido ou elétrico, Panhuysen diz que o SEV é tão eficiente, que usa gasolina convencional pelo fato do carro ser muito pequeno, leve e altamente aerodinâmico.
É a mesma fórmula utilizada na criação de Aptera 2e o, apesar de que o Aptera partiu para um sistema de transmissão elétrica. Metade da energia consumida por uma veículo a 55 mph é necessária, somente para empurrar o ar para fora do caminho.
“A única maneira de realmente economizar o consumo de energia é colocar um veículo na estrada que é ultra-fino e leve “, disse ele.
Com um motor de 500cc de dois cilindros, estima que o SEV Panhuysen pode chegar a mais de 120 Km/h. Isso soa razoável, considerando a 875cc “TwinAir” motor de dois cilindros que Fiat oferece no 500.
Uma coisa é certa: Já é o terceiro modelo que apresenta 3 lugares. O primeiro foi idealizado por Gordon Murray, ex-designer da McLaren de Fórmula 1, cujo modelo T.25 microcar também tem três lugares. O POP da Kia, que surge como conceito também se prepara para este mercado e fechando a tríplice um novo Isetta, será?
Fonte: Wired.com
Notícias sobre o possível recall do Stilo em reportagem da Folha de São Paulo
Lendo as notícias de hoje sobre o possível recall do fiat stilo, fiquei estarrecido ao ler a matéria no site da Folha de São Paulo a pouco mais de 1 hora. Vejam abaixo:
“Justiça foi feita”, comemorou o técnico de infrmática Márcio Gomes de Menezes, 41, ao saber, ontem, do parecer da Justiça que obrigou a Fiat a fazer o recall do Stilo. Ele diz que foi um dos 49 motoristas que alegaram ter sofrido acidentes por conta de problemas no eixo traseiro do carro.
No acidente envolvendo o carro de Menezes, em setembro de 2007, próximo a Sete Lagoas (MG), uma jovem, que estava no veículo, morreu. Pelo menos outras sete mortes podem estar relacionadas aos acidentes envolvendo o modelo, que figura entre os 40 mais vendidos do mercado.
Entre elas a de uma garota de 18 anos, que seguia no carro de Túlio Tonini de Oliveira, 22. O acidente ocorreu em fevereiro de 2009, na rodovia Washington Luís. Ele e mais duas pessoas se feriram gravemente.
“O carro tinha acabado de sair da revisão. A soltura da roda parecia inexplicável, até um conhecido nos relatar os outros casos”, conta Ilmeida Helena Tonini de Oliveira, mãe do rapaz, que chegou a responder por homicídio culposo (sem intenção de matar).
Segundo a guia de turismo Carla de Morais Barbosa, 41, de Brasília, uma pessoa viu a roda do carro se desprender na BR-242, em Seabra (BA), em linha reta, em 2008. Pedestres encontraram a roda “a vários metros do local do acidente”.
“Lembro-me do meu marido, tentando controlar o veículo, gritando: “Segurem-se que vamos capotar!'”, narra ela. “Uma das minhas filhas, de nove anos, sofreu traumatismo craniano.” A menina já se recuperou.
Já o professor Éden Mark de Souza, 34, também do DF, conta que, em 2007, perdeu o controle do seu Stilo na BR-251. “O carro começou a tremer, rodou e capotou. Como sequela, fiquei sem parte da audição.”
Em março de 2008, quando o caso foi relatado pela Folha, a Fiat, que retirou peças do carro de Souza para análise, informou que a roda caiu por “esforço excessivo no eixo traseiro direito”. Souza nega que estivesse em alta velocidade ou com o carro carregado.
Contratado por Barbosa e Souza, o perito João Valentim Bin emitiu, na época, um laudo técnico favorável às vítimas, alegando que, nos dois casos, a causa do acidente foi o desprendimento de uma das rodas traseiras. O engenheiro tomou como base boletins de ocorrência, declarações de envolvidos e testemunhas, além de inspeção visual.
Outra vítima, o empresário Elson da Silva, 42, diz ter ficado “abismado” quando relatou o seu acidente para um técnico da concessionária Fiat. “O mecânico sabia que era um defeito de fábrica e ainda queria cobrar R$ 9.970 pelo conserto.”
A montadora Fiat informou nesta terça-feira que discorda totalmente do laudo que determinou defeito nas rodas do Fiat Stilo e que irá recorrer da decisão. O Ministério da Justiça anunciou mais cedo que svai multar a montadora em R$ 3 milhões devido ao defeito que causou acidentes e não foi solucionado pela montadora. Além disso, o governo determinou que a montadora faça o recall imediato dos automóveis.
De acordo com o ministério, um parecer do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) constatou a existência do defeito. A multa, aplicada por meio do DPDC (Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor), é a máxima prevista no Código de Defesa do Consumidor.
“A decisão do DPDC se baseou em laudo da empresa Cesvi, contratada pelo Denatran, do qual a Fiat não teve conhecimento prévio nem oportunidade de manifestar-se. A Fiat discorda totalmente do referido laudo e da decisão do DPDC”.
A empresa declarou ainda que irá cumprir a decisão do governo e fará “em breve” um recall para a substituição do cubo da roda traseira do Fiat Stilo, nos casos em que o veículo se enquadrar na decisão dos órgãos oficiais. A empresa se disse surpresa com a medida, negou que o veículo apresente risco ao consumidor e considerou, em nota, a decisão inusitada.
“Os modelos Fiat Stilo não apresentam qualquer inconveniente e nem risco ao consumidor, conforme sustenta laudo técnico elaborado por sua área de engenharia, confirmado pelo Inmetro e outras instituições técnicas”, informou.
O fato será de que quem tem um Stilo vai querer se livrar dele, talvez de forma apressada. Então preparem-se para preços mais baixos do carro. No mercado é assim, tristeza para uns e oportunidades para outros. Acho o carro muito bacana e já fazendo um trocadilho, com ESTILO, porém ainda é cedo para um veredicto final, vamos aguardar os acontecimentos…mas que é para se pensar, isso lá é verdade.
Montadoras Fiat, Chrysler, GM, Audi e Volkswagen promovem ações de ajuda as vítimas do Haiti. Saiba como você pode ajudar também
Após vários tremores no Haiti, o último sentido ontem (20) com magnitude de 6.1 na escala richeter, Fiat, Chrysler, GM, audi e Volkswagen se ofereceram para ajudar financeiramente as vítimas do terremoto tanto por doações quanto por arrecadações de fundos com leilões e amistosos.
A Fiat irá doar de início uma quantia de US$ 250 mil de um total de US$ 1 milhão além de se deixar a disposição recursos e apoio técnico para ajudar organizações humanitárias e a população local.
No caso da GM, ela disponibilizou uma quantia de US$ 100 mil para a Cruz Vermelha americana, que também está na força tarefa de ajuda no salvamento das vitimas do terremoto. Além disso a GM passou um comunicado em todo o grupo para que seus funcionários também possam contribuir financeiramente em prol do mesmo motivo.
Já a Chrysler irá levantar fundos leiloando alguns Chrysler 300C Eco Style. A iniciativa partiu do CEO do grupo, Oliver François, que leiloará o seu 300C ecologicamente correto. O carro conta com a exclusividade de ter sido autografado por mais de 300 celebridades durante a 67ª edição do Globo de Ouro. Além do 300C Eco Style do CEO da Chrysler, celebridades como Christina Aguilera, Meryl Strip, Felicity Huffmann, Colin Firth, Tom Hanks e Leonardo DiCaprio foram indicados pela Chrysler em conjunto com a ONG Estrelas por uma Causa para doarem seus 300C Eco Style para a mesma causa. A idéia é arrecadar cerca de US$ 5 milhões para ajudar o país devastado.
A Audi e a Volkswagen também irão ajudar o Haiti, ambas as montadoras patrocinam os times de futebol Wolfsburg e Bayern e irão promover um amistoso entre os dois times. A idéia é levantar uma quantia de 1 milhão de euros para ajudar as vitimas do país caribenho. Os dois times europeus ainda informaram que estarão dispostos a complementar a quantia pretendida caso as montadoras não consigam levantar o valor com o amistoso.
Pelo horror que vive a população de lá, essas iniciativas chegam numa hora importante e casos assim merecem ser republicados por todos nós.
Como ajudar as vítimas do Terremoto do Haiti:
Quem quiser ajudar as vítimas do terremoto tem algumas opções. Como costuma acontecer depois de tragédias, podem aparecer sites falsos pedindo doações, então procure doar para instituições reconhecidas por meio do site delas.
A embaixada do Haiti no Brasil recebe doações em dinheiro por meio da conta corrente abaixo. Os recursos serão recebidos diretamente pela embaixada e administrados por ela, segundo o Banco do Brasil. Podem ser feitos depósitos ou transferências de qualquer banco e até mesmo de fora do Brasil para a conta corrente.
Nome: Embaixada da República do Haiti
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1606-3
CC: 91000-7
CNPJ: 04170237/0001-71
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) também recebe doações só em dinheiro. Segundo Silvia Backes, coordenadora do CICV no Brasil, a entidade não recebe outros tipos de doações, como roupas, devido à dificuldade de enviá-las ao país. Ela diz que há uma equipe de ajuda emergencial da Cruz Vermelha saindo de Genebra com toneladas de doações e com equipes de médicos.
Para doar ao CICV, use a conta corrente abaixo:
Nome: Comitê Internacional da Cruz Vermelha
Banco: HSBC
Agência: 1276
CC: 14526-84
CNPJ: 04359688/0001-51
No caso de doações por meio de transferências bancárias, é preciso acrescentar o código 00200 no campo finalidade.
O Movimento Viva Rio informou que abriu uma conta para receber doações que serão usadas para compra de alimentos, água e medicamentos.
Presente desde 2004 no Haiti, o Viva Rio mantém uma equipe de mais de 400 pessoas trabalhando nos projetos, sendo nove brasileiros. Doações podem ser feitas na conta:
Nome: Movimento Viva Rio
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1769-8
CC: 5113-6
CNPJ: 00343941/0001-28
O músico haitiano Wyclef Jean recebe doações para ajudar as vítimas do terremoto por meio de sua ONG, a Yelé Haiti. Para doar, acesse o site do Yelé Haiti, clique em “Donate”, escolha o valor da doação e forneça os dados do seu cartão de crédito.
A ActionAid, organização internacional sem fins lucrativos, também está recebendo doações. Para ajudar as vítimas do terremoto no Haiti, o interessado pode fazer uma doação pelo telefone 0300 789 8525, das 10h até as 18h, de segunda a sexta-feira, ou pelo site da entidade (www.ajudeohaiti.org.br). A doação mínima é de R$ 10.
A Caixa Econômica Federal lançou nesta sexta-feira (15) uma campanha de ajuda às vítimas do terremoto. Os depósitos serão encaminhadas para o Programa Mundial de Alimentação (PMA) da Organização das Nações Unidas (ONU) e para o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assistência Humanitária (OCHA, sigla em inglês).
Doações podem ser realizados em toda a rede da Caixa e não há valor mínimo. Os dados para fazer depósito são os seguintes:
Nome: PNUD – Haiti
Banco: Caixa Econômica Federal
Agência: 0647
Operação: 003
Conta: 600-1
Informações sobre cidadãos brasileiros no Haiti podem ser obtidas no Núcleo de Assistência a Brasileiros do Itamaraty, nos telefones abaixo:
(61) 3411-8803
(61) 3411-8805
(61) 3411-8808
(61) 3411-8817
(61) 3411-9718
(61) 8197-2284
Fonte: Carangoblog/ G1
Jipe de Joinville chega ao mercado brasileiro
Foram cinco anos de gestação até que a TAC desse início à produção em série do Stark
Até o fim deste mês, deverão sair da linha de montagem da TAC (Tecnologia Automotiva Catarinense), em Joinville, 12 jipes Stark. Trata-se do começo da produção em série do veículo idealizado por um grupo de empresários catarinenses (hoje são 92 investidores) que, desde 2004, já injetaram R$ 15 milhões no projeto. “Essa primeira fase é para ajustar a linha. O momento é de criação de pontos de venda e redes de assistência técnica”, conta Adolfo César dos Santos, diretor-presidente da TAC.
Por enquanto, os Stark podem ser comprados diretamente na fábrica ou em uma revendedora localizada na capital paulista. Nos dois locais, o preço para o modelo completo (o único que está sendo comercializado) é o mesmo: R$ 98.780. “O carro de test drive chegou ontem à loja, mas já existe uma lista de pessoas interessadas”, diz Santos. Segundo ele, depois da fase de testes na linha de montagem, a meta será produzir 220 jipes por mês até 2012. “Isso numa projeção conservadora. A ideia é crescer conforme a demanda do mercado”, avalia.
Atualmente, os 25 Stark vendidos num lote piloto em 2008, durante o Salão do Automóvel de São Paulo, também estão sendo entregues aos compradores. “Na ocasião, tivemos de nos comprometer com esses clientes, pois era a segunda vez que íamos para o Salão do Automóvel“, lembra o diretor-presidente da empresa. Desenvolvido desde 2004, quando a TAC foi fundada, o Stark foi apresentado pela primeira vez ao mercado no Salão do Automóvel de 2006. Até ali, a intenção era dar início à produção em série em outubro de 2007.
No entanto, o jipe da TAC acabou como uma das maiores atrações do evento, despertando a atenção de gigantes como GM, Mercedes e BMW. “A partir dali, começamos a ser contatados por grandes montadoras. Recebemos a visita do então presidente da GM, a Peugeot nos ofereceu um motor, demos início ao relacionamento com a Fiat…”, rememora.
E foi da parceria com a Fiat que nasceram os atuais motores que equipam o Stark. “Eles fizeram uma avaliação muito severa dos protótipos. A única coisa que apareceu de inadequada foi a posição do extintor de incêndio”, destaca, orgulhoso, Santos. Como o contrato com a fabricante italiana exigia confidencialidade, a TAC precisou ficar em silêncio e adiar o começo da fabricação do Stark.
Isso porque os motores F1A – os mesmos que equipam o Ducato, por exemplo – sequer haviam sido lançados pela Fiat. “Não podíamos perder a oportunidade, então sustamos o lançamento”, diz o executivo. “Foi um período muito dramático, pois tivemos de ficar quietos. Mas o carro foi remodelado rapidamente e conseguimos apresentá-lo Salão do Automóvel em 2008”, complementa.
Fonte: Amanhã
Fiat lança oficialmente em porta aviões o novo Punto Evo
Com direito a apresentação a bordo de um porta-aviões, a Fiat lançou ontem o novo Punto Evo, a reestilização do hatch compacto premium na Europa. Como já se viu antes e mesmo no Salão de Frankfurt, o modelo ganhou nova frente com pra-choque mais pronunciado e grade no estilo do Cinquecento.
Mais imagens do Punto Evo foram divulgadas e isso permite que analisemos melhor o facelift. Claro que é impossível superar os traços limpos do original, mas essas novas fotos mostram que o visual do Evo pode ser assimilado com o tempo.
O mais importante , no entanto, não está visível. É o motor MultiAir 1.4 que o equipa, com comando de válvulas eletroidráulico capaz de gerenciar a admissão de ar nos cilindros e assim conseguir reduzir emissão de poluentes em 10% mesmo aumentando a potência e o torque. Seria uma bela opção de motor para o Brasil, sem dúvida.
Por falar em Brasil, a hipotética mudança do Punto nacional para esse novo padrão visual ficou para 2010. A Fiat terá apenas mais um lançamento este ano, depois do Cinquecento.
Fonte: Blog auto
Dodge Viper com motor de Ferrari
Quem disse que a Fiat e a Chrysler não teriam boas coisas para fazer juntas? Se o boato for verdadeiro, o Viper, clássico superesportivo norte-americano pode ganhar um novo “coração”, e que coração…
…Comenta-se que a Fiat estuda a adoção de um novo V10 da Ferrari no modelo da Dodge. Para o presidente do grupo italiano, Sergio Marchionne, a grife Viper é muito valiosa e bem cuidada pode render muito ainda.
O aspecto chave seria trocar o atual V10 do Viper por um propulsor realmente eficiente. Apesar dos 612 cv de potência e ser construído em alumínio, o motor da Dodge tem uma potência específica menor que a de muitos 1.0 brasileiros: apenas 62 cv por litro!
Em vez disso, dizem que a Ferrari criaria uma nova versão de um V10 baseado em um dos seus blocos V8 que são modulares. Com menos peso e mais potência e torque, mais um trabalho de calibragem tornariam o Viper um foguete. É ver para crer.
Novo Uno já pode ser visto andando por aí, mas ainda disfarçado
No mercado desde 1984, o Fiat Uno pode encontrar finalmente um substituto. O novo Uno (o nome não é definitivo) deve chegar às lojas no começo do ano que vem, mas ele já foi flagrado em testes, na BR-381, próximo a Betim (MG), pelo colaborador Bruno Freitas, do blog Motorgerais.
Nas imagens, é possível perceber que o protótipo já exibe as lanternas definitivas, que ficarão nas colunas, como no Punto. Do ‘irmão maior’ também vem a tampa do porta-malas saliente e arredondada na parte de baixo. A carroceria lembra um monovolume e isso mostra que o carro servirá como uma nova geração do Panda na Europa.
Na frente, o disfarce ainda é pesado. Os faróis vêm do Fiat Mille atual e, entre eles, uma lona cobre tudo, sinal de que não haverá grade do radiador como no 500. A tomada de ar para o motor será feita por uma grande entrada no para-choque. A lateral é outra incógnita, mas é possível perceber que o carro flagrado terá quatro portas. Ainda não há informações sobre uma possível versão de duas portas.
Tata Nano poderá ser vendido no Brasil diretamente pela Fiat
O supercarrinho Tata Nano será vendido pela Fiat na América do Sul. Segundo o próprio presidente da empresa Ratan Tata, ele informou que sua empresa tem vários projetos em parceria com a Fiat, inclusive de levar o Tata Nano para a América do Sul.
Ainda não está confirmado em que países o Nano será vendido, nem mesmo o preço que ele terá. Tampouco podemos afirmar se o Nano latino será o mesmo da Índia ou o da Europa. A Fiat já desmentiu que o modelo seria fabricado na Argentina.
O Tata Nano terá um bom concorrente no Mercosul, o Bajaj ULC, que a Renault – Nissan poderá fabricar no Brasil.
O fato como sempre é o seguinte: Se vier esqueçam os tais dos U$2.000 . Isso é uma balela num país como o nosso.
Repito o que já disse antes, semana passada na entrega oficial do primeiro Tata Nano: O CARRO VAI CUSTAR NO MÍNIMO UNS R$ 12.000.
Obs: a frente do carro não parece a traseiro do primeiro modelo do Ford ka – Marlene Matos?
Essa e outras matérias você pode seguir pelo
Galeria de fotos com o Fiat Bravo. Esse eles acertaram a mão
Eu particularmente vi várias versões do Bravo até agora, mas se a Fiat trouxer pro Brasil o modelo igual aos das fotos que estamos postando e cobrar um preço de mercado acessível ( diferente do que fez com o Linea ) acredito que vamos ter surpresas na vendagem do carro em terras tupiniquins. Será?
Ele deve ser oferecido com os mesmos motores do Fiat Linea, os 1.9 e 1.4 Turbo, e deve começar a ser vendido em meados de 2010. Vai ser um concorrente de peso para os médios Focus da Ford e Hyundai i30 ( bacana, mas bem caro…)
Apreciem as fotos do Bravo com moderação:
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