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Archive for janeiro \30\+00:00 2009

Construindo uma Ferrari-Hayabusa!!

janeiro 30, 2009 Deixe um comentário

Audi Sportback Concept – ele vêm em 2010?

janeiro 29, 2009 Deixe um comentário

Veja abaixo matéria sobre  o carro conceito da Audi que foi apresentado no Salão do Automóvel de Detroit 2009, apresentada pela Revista Quatro Rodas – Jornalista ( Vítor Matsubara )

Audi Sport back

Audi Sport back

Quando a Mercedes-Benz lançou o CLS, em 2006, todos imaginaram que a Audi não tardaria a apresentar o seu cupê de quatro portas. A resposta levou três anos, mas surgiu na forma do Sportback Concept, que deve inspirar uma versão criada para as ruas.

 O modelo conta com traços futuristas, mas que remetem aos últimos lançamentos da montadora alemã. A vistosa grade dianteira e os faróis com LEDs, elementos marcantes da Audi, marcam presença no Sportback Concept, assim como as lanternas que invadem a tampa traseira.

Visto de perfil, o veículo revela um desenho arrojado, com destaque para a linha de cintura mais alta e a parte traseira integrada de forma harmoniosa com o restante do conjunto. As grandes rodas de liga leve de 21 polegadas completam o visual agressivo, que deve ser preservado na versão de produção em série.

Por dentro, o teto transparente amplia a sensação de espaço para os quatro ocupantes e proporciona um belo efeito visual. O painel segue o estilo cockpit, com todos os comandos voltados para o motorista. Como nos demais Audi, o MMI (Multi Media Interface) reúne diversas funções, incluindo os controles do sistema de som e das configurações eletrônicas do modelo. Alumínio, couro e madeira são alguns dos materiais empregados no luxuoso acabamento.

A tecnologia embargada no protótipo também merece aplausos. O sistema de recuperação aproveita a energia utilizada no alternador e a reutiliza na bateria do veículo. Já o start-stop desliga o motor automaticamente em situações de trânsito, como na espera pela liberação do semáforo.

A direção do Sportback é do tipo eletromecânica, que consome energia apenas nas manobras, e não quando o veículo está em linha reta. As configurações de amortecedores, calibragem de suspensão e até das respostas do motor podem ser alteradas, priorizando a esportividade ou o conforto.

Equipado com o mesmo motor 3.0 V6 a diesel do utilitário esportivo Q7, o carro desenvolve 225 cv e acelera de 0 a 100 km/h em menos de sete segundos. A velocidade máxima é estimada em 245 km/h. Segundo a Audi, o propulsor atende às mais rígidas normas de emissões de poluentes.

O Sportback Concept deve sofrer poucas alterações na versão produzida em série. A imprensa européia especula que o novo modelo, possivelmente batizado de A7, será lançado na Europa entre o final de 2009 e o início de 2010.

Salão de Detroit 2009 – Vídeo

janeiro 29, 2009 Deixe um comentário

Veja abaixo vídeo postado no you tube com matéria feita pelo programa Auto esporte da Globo, postado no meio de janeiro de 2009.

Vale a pena conferir o que a tal crise vêm causando por lá. Mesmo com as questões ambientais em voga para variar os gringos insistem em trazer apenas novidades nos Muscle Cars e beberrões. Camaros e Mustangs foram os que chamaram a atenção. Não que eu não goste deles, mas só investir neles nessa altura do campeonato me parece não ouvir as vozes da geração verde.

Como será a Picape Peugeot 207

janeiro 28, 2009 3 comentários
Picape Peugeot 207  GRD - versão chega em 2009

Picape Peugeot 207 GRD - versão chega em 2009

O modelo poderá se chamar 207 GRD, o mesmo “sobrenome” dado à picape 504, vendida no Brasil na década de 1990. A novidade está praticamente pronta e passa por ajustes finais na fábrica da Peugeot em Porto Real (RJ). A dianteira será idêntica à da 207 Escapade, com apelo off-road. Mais comprida que a perua, a picape contará com cabine alongada, com direito a janelas-espia nas laterais, como na Montana, mas diferente do que será a Strada X4, para quatro pessoas. Ainda inspirado no modelo da GM, ela contará com step-side na lateral, item que será adotado também na nova Saveiro.

Seguindo a linha de outra concorrente, a Strada Adventure Locker (ou mesmo a Trekking), a picape 207 terá molduras de plástico nos paralamas, sendo a traseira mais larga que a dianteira. A traseira foi inspirada no monovolume 1007, vendido pela Peugeot na Europa. Dele veio a idéia das lanternas espichadas e do friso sobre elas, que atravessa toda a tampa. O parachoque também lembra o da Montana, e traz suporte para a placa. Sob o capô, devem vir os motores flex 1.4 8V e 1.6 16V dos demais 207. A suspensão deve ser acertada para suportar mais carga. Além da Picape 207, o mercado ganhará até o fim de 2009 a nova Saveiro, conhecida como Arena pelos corredores da Volkswagen e Strada para quatro pessoas.

Picape Peugeot 207  GRD - Parte Traseira

Picape Peugeot 207 GRD - Parte Traseira

Fonte: blog Ricardo Fala e Revista Auto Esporte

Calendário de eventos de carros antigos da Capital e do Interior de São Paulo

janeiro 28, 2009 16 comentários

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01 – São Paulo/SP (1º domingo do mês)
Local: Em frente a Estação da Luz – São Paulo – SP
Organização: Federação Paulista de Automóveis Antigos

08 – Limeira/SP (2º domingo do mês)
Praça Toledo Barros
Domingo das Reliquias
Realização:Club do Carro Antigo Limeira
Contato:Bié / César / Gabriel Email:cguimaraes@fazenda.sp.gov.br
Fone:
(19) 3441417908 – Santo André/SP (2º domingo do mês)
Encontro de Carros Antigos de Santo Andre
Local: Centro Universitario FSA 
Horário: das 9:00 às 16:00 h 
Organização: Antigos Auto Clube de São Paulo 
Informações: www.antigosautoclubesp.com.br 

 

08 – Jundiaí/SP (2º domingo do mês)
Tradicional encontro mensal do Mês de Fevereiro
Local: estacionamento do Beco Fino, na avenida Nove de Julho, 1650 
Horário: das 10:00 às 16:00 h – Nossa Campanha Anual de Material Escolar ” que será destinado ao Fundo Social, não deixe de participar ajudando nosso irmão mais necessitado. 
Quem puder ajudar estamos pedindo: Caderno Universitario espiral de 100 folhas 
Organização: Clube do Carro Antigo de Jundiaí
Info: clubedocarroantigojundiai@gmail.com – Oswaldo do amaral – Cel (11) 7133-0528
Site: www.clubedocarroantigojundiai.org.br  

15 – São Paulo/SP (3º domingo do mês)
Encontro Mensal de Automóveis Antigos no Shopping Interlagos
Local: Estacionamento do Shopping Interlagos
Organização: Antigos Auto Clube de São Paulo
Informações: Russo – (11) 5612-6393

15 – São Paulo/SP (3º domingo do mês)
Encontro Mensal do Clube Amigos do Opala
Local: Raposo Shopping no Km 14,5 da Rodovia Raposo Tavares
Horário: das 10:00 ás 14:00h
Organização: Clube Amigos do Opala
Site: www.amigosdoopala.com.br 

15 – Valinhos/SP 
Encontro Anual do Clube de Carros Antigos de Valinhos
Local: Parque Monsenhor Bruno Nardini (Parque da Festa do Figo)
Horário: Das 9:00 às 16:00 – Troféus para os 120 primeiros inscritos no local 
Informações: sergioferrari1975@yahoo.com.br    Sergio: (19) 9725-6948
22 – Campinas/SP (Ultimo domingo do mês)
Encontro Mensal de Automóveis Antigos do V8&Cia
Destaque para os Dodges
Local: Galleria Shopping – Rodovia D. Pedro I, km 131
Horário: das 08:00 às 15:00h
Informações E-mail: info@v8ecia.com.br ou Fone (19) 9114-6364
Site: www.v8ecia.com.br

 

22 – São Paulo/SP (Quarto domingo do mês)
Encontro de Veiculos Antigos
Local: Memorial da América Latina – Av. Soares de Moura Andrade, Portão 5 – Barra Funda
Horário: A partir das 08:00h
Realização: Federação Paulista de automoveis antigos

Chevrolet anuncia a Nova Linha 2009 do Prisma

janeiro 28, 2009 2 comentários
Frente do Prisma 2009

Frente do Prisma 2009

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Chevrolet anunciou na última segunda-feira, 26 de janeiro, o lançamento da linha 2009 do Prisma.

As modificações se concentram na parte mecânica, fazendo com que o motor 1.4 desenvolva 95 cv quando abastecido com gasolina. Apesar das mudanças, a potência do sedã com álcool permanece em 97 cv.

O tanque de combustível também foi substituído, passando de 47,8 litros para 54 litros. De acordo com a GM, a troca da peça aumentou a autonomia do Prisma para até 1.000 quilômetros. Na cidade, a marca informa que o veículo faz 13 km/l com gasolina e 9 km/l  se movido a álcool. Já na estrada, o carro atinge 18,3 km/l com gasolina e 12,4 km/l se abastecido com álcool.

O Prisma também passa a ser vendido com acelerador eletrônico, brake-light e iluminação interna do porta-malas como itens de série em todas as versões. A montadora ainda não divulgou os valores da linha 2009 do sedã compacto.

Fonte: Chevrolet e Revista Quatro Rodas

Motos com combustíveis limpos e economicamente viáveis

janeiro 27, 2009 Deixe um comentário

Aldo Tizzani

Energia elétrica, etanol, gás natural, células de hidrogênio, biodiesel ou veículos com motores híbridos. Com a missão ecológica de diminuir a emissão de gás carbônico (CO2), o mundo volta suas atenções para os combustíveis alternativos, mais limpos e economicamente viáveis.

Durante o Salão de Detroit, realizado este mês nos Estados Unidos, foi amplamente discutido a fabricação de veículos elétricos e híbridos. Bons exemplos já surgem como, o GM Volt, a nova geração do Toyota Prius, além de vários modelos de scooters elétricos e híbridos.

Segundo pesquisa da consultoria J.D.Power, 62% dos consumidores norte-americanos já estudam a possibilidade de comprar um modelo híbrido. Seguindo esta mesma linha de raciocínio, a indústria das duas rodas irá apresentar muitas novidades nos próximos anos. A Honda anunciou que já está desenvolvendo um veículo elétrico, que deve chegar ao mercado em 2010.

Para o presidente e CEO da marca nipônica, Takeo Fukui, durante os próximos 100 anos da indústria automotiva, a montadora irá reforçar ainda mais a sua capacidade de continuar no avanço das tecnologias ambientais e aplicá-los em seus produtos.

A marca nipônica já fez outras experiências ecologicamente corretas. Em 2004, a Honda apresentou dois modelos-conceito de scooters: o Numo, um híbrido de 50 cm³, e o FCMC que é movido pelo sistema de célula a combustível. A proposta é clara: redução de emissões, excepcional economia de combustível e amplo espaço de armazenamento.

Célula de combustível ou híbrido

O híbrido Numo da Honda usa dois motores, um de combustão interna, dotado com sistema de injeção eletrônica programada; e outro elétrico, que fica na parte dianteira do veículo.

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Já o projeto FCMC da montadora japonesa foi produzido sobre a plataforma de um scooter de 125 cm³ com adaptação especial para receber a célula de combustível. O veículo utiliza um sistema que armazena hidrogênio, sua única fonte de energia, em um ultracapacitador sob alta pressão.

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Em 2007, a Yamaha levou ao Salão Duas Rodas o FC-me. A motoneta com zero de emissão de ruído e poluentes utiliza a tecnologia denominada de DMFC (Direct Methanol Fuel Cell). O protótipo pesa 69 quilos e tem uma potência máxima de 0.95 kW a 1.830 rpm.

Com relação à força, o torque do veículo “limpo” chega próximo ao de um scooter de 115 cm³. Detalhe: a Yamaha foi a primeira marca instalada no Brasil a produzir motocicletas com injeção eletrônica de combustível no país.

Apresentado na 66ª Esposizione Internazionale Del Ciclo e Motociclo — EICMA 2008, o scooter Piaggio MP3 Hybrid também está equipado com dois motores: um à combustão e outro elétrico. O protótipo incorporou um tipo de propulsão na qual os dois motores interagem por via eletrônica e mecânica, capazes de fornecer energia ao mesmo tempo para a roda. O motor elétrico auxilia o motor à combustão, otimizando o desempenho, oferecendo aceleração mais eficiente ao longo dos primeiros metros.

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Elétrica ou a gás

No final do ano passado, a empresa californiana Zero Motocicletas apresentou sua moto elétrica de alto desempenho. Já a venda no mercado norte-americano, a Zero X é alimentada por uma bateria de íon-lítio de 300 Ampéres, com dois modos de programação na entrega de potência. No modo “racing”, a Zero X gera até 23 cv. O preço sugerido do modelo é de US$ 7.750.

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Nesta mesma linha de pensamento, a KTM apresentou seu protótipo, batizado de “Zero Emission Motorcycle”. Com 90 quilos, a moto segue praticamente o mesmo padrão visual dos modelos de enduro/cross. Só falta o escapamento.

Outro projeto interessante é o da israelense Energtek. A empresa colocou nas ruas de Manila, nas Filipinas, a primeira motocicleta movida a gás. Para solucionar o problema do tamanho do tanque de combustível, a empresa desenvolveu uma tecnologia conhecida como adsorção, que permite armazenar o gás em um material microporoso especial.

Pensando no futuro

A AME Amazonas Motocicletas Especiais, em parceria com a Delphi Automotive Systems do Brasil, está em processo final de desenvolvimento da primeira motocicleta bicombustível do país.

Batizada de AME 300 GA, a custom ganhou sistema de injeção de combustível, capaz de funcionar com álcool, gasolina ou mistura dos dois em qualquer proporção. O modelo flex de 300 cm³ e 22 cv deve chegar ao consumidor ainda neste primeiro semestre.

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Vislumbrando um futuro promissor e também para suprir parte de suas necessidades energéticas, a Energia Z, empresa que fica no ABC Paulista, trabalhou na geração de energia elétrica 100% limpa. Os painéis fotovoltaicos fabricados pela própria empresa geraram em quatro meses 10 Megawatts, energia suficiente para abastecer 12 residências.

Como parte de sua estrutura para a geração de energia elétrica fotovoltaica, a Energia Z mantém também em pleno funcionamento um Eletroposto público, instalado em frente à sua sede para atender necessidades próprias assim como de proprietários de veículos elétricos que necessitem recarregar suas baterias. Detalhe: a empresa comercializa no país os scooters elétricos da marca Motor Z.

Fonte:
Agência Infomoto

Encontro de carros antigos no Galleria em Campinas-SP

janeiro 26, 2009 4 comentários

Como acontece todo último domingo de cada mês, os amantes e simpatizantes de carros antigos se encontram no estacionamento do SHOPPING GALLERIA em Campinas -SP.

Deste vez o destque ficou por conta do mês do Fusca e dos Volkswagens, já que dia 20 de janeiro ele teve seu dia de honra no calendário.

O calor estava forte mas o volume e qualidade dos carros fez a diferença.

Entre landaus, fuscas, opalas tunadas e originais, picapes como a Studebacker, muscle cars da década de 60 e 70 – camaro e vários mavericks, fizemos algumas fotos para os apaixonados pelos antigos e bem antigos.

Até modelos como o Shelby Cobra e o carro pilotado pelo VIGILANTE CARLOS do seriado da década de 50 estavam por lá.

As tradicional oferta de peças e acessórios para quem deseja por em ordem suas preciosidades também tinha várias opções

Confira as fotos e logo abaixo as regrinhas para participar do próximo que é organizado pela V8 & Cia

Fotos:

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 Veja mais fotos também clicando aqui:

 

 

Regras Para participação dos encontros:

O V8 & Cia organiza encontros de automóveis antigos todo último domingo do mês, no estacionamento do Shopping Galleria, com o intuito de promover a história do automobilismo e expor os automóveis dos sócios e dos colaboradores.

Para o bom funcionamento do evento, as regras abaixo deverão ser seguidas:

  1. Entende-se por carro antigo, todo automóvel de passageiros, caminhão, ônibus, trator, motocicleta, ou qualquer veículo automotor, com mais de 25 anos de existência, e em perfeito estado de conservação.

  2. Automóveis ainda em produção não são considerados antigos, ainda que preencham as condições do item Exemplo: Fiat Uno.

  3. Automóveis com conjuntos mecânicos (motor transmissão) ainda em produção, não são considerados antigos, ainda que preencham as condições do item 1. Exemplo Gol, Parati.

  4. Poderão ser aceitos automóveis com menos de 25 anos de idade se preencherem os seguintes requisitos:

    1. Não estar em produção regular a pelo menos 10 anos (Opala), ou

    2. Modelo raro, com poucos exemplares no país (Camaro, Mustang), ou

    3. Estar associado a um clube da marca ou modelo(Miura, Eclipse), e for convidado pelo V8&Cia para participar como destaques do mês.

  5. Não serão aceitos para exposição, automóvel que apresente as seguintes características:

    1. Mal estado de conservação (ferrugem, amassados,  faróis quebrados, bancos rasgados, etc)

    2. Má apresentação (sujeira)

    3. Carros tunning (adesivado, turbinado, etc)

  6. Não é permitido ligar equipamentos de som e vídeo dos automóveis em exposição.

  7. Não são permitidas exibições de “perícia” (Burn-outs, cavalos de pau etc).

  8. A velocidade máxima permitida no evento é 20 Km/h.

Sómente serão aceitos automóveis especiais que não se enquadram nos itens acima, com prévia solicitação à diretoria do clube.

Os veiculos de expositores serão distribuidos nos estacionamentos do shopping de acordo com a organização previamente estabelecida para Diretoria.

 Mais Informaçõe acesse: www.v8ecia.com.br

Fotos do GM Volt

janeiro 23, 2009 Deixe um comentário

2011 Chevrolet Volt Production Show Car

Com lançamento previsto para 2011, o Chevrolet Volt continua em desenvolvimento. Mas como as linhas do modelo já não são novidade para ninguém (e até a estreia, devem ficar ainda mais familiares), a GM resolveu liberar mais um conjunto de fotos, dessa vez não só em estúdios, mas em ambientes que, segundo espera a montadora, deverão recebê-lo em breve.

2011 Chevrolet Volt Production Show Car

posta da GM para driblar uma de suas maiores crises, o modelo híbrido quer ser a verdadeira identidade da marca para este século. Mais que isso, é também uma mostra de que a montadora reconhece que os utilitários e SUVs beberrões não podem mais ser seu principal trunfo. Se fará sucesso, ou até mesmo se será viável, é outra história.

Hugo Passarelli
Imagens divulgação

[Por: Carro Online]

Teste com o MPG-CAPS

janeiro 23, 2009 2 comentários

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Poucas vezes recebemos tantos pedidos de teste de um produto como no caso do MPG-CAPS, comprimido que promete reduzir o consumo do carro. Até mecânicos e lojistas escreveram para perguntar se ele funcionava mesmo. Produzido pela Fuel Freedom International (FFI), o produto promete diminuir a emissão de poluentes, aumentar a potência, evitar depósitos de carbono e – o grande chamariz – reduzir o gasto de combustível. Infelizmente, a embalagem traz poucas informações, e tudo em inglês. Porém, conversando com revendedores, descobrimos que a queda no consumo deveria variar entre 7% e 14%.

O MPG-CAPS serve para álcool, gasolina e diesel.

Outro diferencial do MPG-CAPS é que ele só é comprado de vendedores espalhados pela internet. Ele não é comercializado em lojas, hipermercados ou por um fornecedor principal, e sim por uma rede de distribuidores em sistema de pirâmide, em que um revendedor indica outro. Por isso, entramos em contato com o representante da FFI no Brasil para ter certeza de que teríamos o produto oficial.

Recebemos um caixa com 30 comprimidos (preço médio de 70 a 80 reais), com dados apenas em inglês – segundo a FFI, os compradores recebem um manual em português para saber como usar as pílulas.

Para o teste, utilizamos um Ford Focus 1.8 2000/2001 a gasolina com 96 700 quilômetros rodados. Primeiro levamos o carro para nossa pista de Limeira (SP) e fizemos a medição de consumo. Depois, seguindo as informações da empresa, usamos a dose recomendada e rodamos até gastar dois tanques completos, para fazer o “tratamento inicial” no motor. No caso do tanque de 55 litros do Focus, a dose é um comprimido e meio. Os anúncios dizem que há resultados após o primeiro tanque, mas fomos orientados a usar dois, para máxima eficiência.

Após o “tratamento” do motor, voltamos à pista e fizemos uma nova medição. Resultado? Nenhum. Não houve melhora alguma no consumo, como pode ser verificado no quadro abaixo. A FFI não soube explicar por que não houve melhoria, mas diz que o produto funciona e que existem até laudos de universidades brasileiras e órgãos americanos comprovando sua eficácia. Porém, até o fechamento desta edição, nenhum desses laudos chegou até nós.

Fonte : Quatro Rodas

Entenda o que significam as rotações do motor e como interpretá-las.

janeiro 23, 2009 2 comentários

Matéria muito interessante da Motonline sobre a interpretação dos dados de um conta-giros em uma moto. Vale a pena conferir:

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Responda depressa: qual moto é mais potente, uma com regime máximo de rotação de 8.000 rpm ou uma que chega até 13.000 rpm? Se respondeu a segunda, errou. Se respondeu a primeira, também errou. Na verdade, para essa pergunta não existe uma resposta certa porque a rotação do motor é apenas um dos elementos que determina a potência. Por exemplo, a Harley Davidson FXR 1340 desenvolve potência de 80 cv a apenas 5.000 rpm, enquanto a Honda CG 150 Sport desenvolve 15,3 cv a incríveis 8.000 rpm. Mesmo assim, a Harley é mais potente que a Honda.

Rotação, revolução, giro, são termos utilizados para identificar o movimento alternado que a árvore de manivelas (ou virabrequim) executa no motor. A cada volta do virabrequim, o pistão sobe e desce, percorrendo duas vezes a distância chamada curso. Muita gente confunde o número de rotação (rpm) com o número de combustões. Mas existe uma diferença que é justamente uma das características dos motores dois e quatro tempos. No motor 2 tempos a cada descida do pistão, ocorre uma combustão ou o “momento motor”, enquanto no motor de 4 tempos, o momento motor ocorre a cada duas descidas do pistão.

Para medir a velocidade angular do motor, utiliza-se a unidade rpm que significa rotações por minuto. A unidade dimensional da rpm é 1/min ou min-1. O aparelho que mede a velocidade angular é o conta-giros, (ou tacômetro). O número indicado no conta-giros representa as voltas do virabrequim. No motor dois tempos, o número registrado no conta-giros é igual ao número de combustões por minuto. Já no quatro tempos, o tacômetro indica o dobro do número de combustões.

Para se ter uma idéia do que acontece no motor 125 quando ele está a 9.000 rotações por minuto, podemos calcular que o virabrequim completa 150 voltas em 1 segundo (9000/60seg). Nesse único segundo, ocorrem 75 combustões na câmara de combustão e o pistão percorre uma distância de 14,85 metros. Essa distância é resultado da multiplicação do curso de 49,5 mm por 150 voltas e por dois para completar a subida e descida do pistão.

Um mesmo motor pode fornecer potências diferentes à mesma rotação, desde que o acelerador seja aberto parcial ou totalmente. Quando o acelerador está todo aberto, diz-se que a potência liberada pelo motor é a máxima. Na ficha técnica, o fabricante fornece a potência com o acelerador todo aberto em uma determinada rotação, determinando a potência máxima. Na prática, o motociclista raramente vai utilizar essa potência máxima especificada do motor. Ela ocorre somente quando o acelerador estiver todo aberto e o motor chegar à rotação de potência máxima.

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Para mostrar que cada motor tem características diferentes, veja os dois modelos de 600cc. Para um mesmo valor de deslocamento volumétrico existem dois valores diferentes de potência e torque, determinados pela arquitetura de cada motor. A Honda CBR 600RR, com motor quatro cilindros em linha desenvolve 117 cv a 13.000 rpm e torque de 6,73 kgf.m a 11.000 rpm. Já a Honda VT 600 Shadow, com motor V2, desenvolve 39 cv a 6.500 rpm e torque de 4,9 kgf.m a 3.500 rpm.

Comparando a CBR com a Shadow, podemos ver finalidades distintas de utilização para as duas motos. A primeira desenvolve altas potências e torque em rotações bem elevadas, obrigando o piloto a manter a rotação alta, usando constantemente o câmbio. Já a segunda, foi feita para os que querem viagens tranqüilas, tendo boas acelerações desde as mais baixas rotações, sem ter o trabalho de trocar de marchas várias vezes num quarteirão.

As motocicletas modernas buscam o aumento de potência através do aumento da rotação do motor. Aumentando-se a rotação, maior quantidade de mistura será queimada num determinado tempo. Como a potência é o resultado do trabalho gerado pela queima do combustível admitido em um determinado tempo, obtém-se um aumento de potência com as rotações elevadas. Porém não é assim tão simples. Existem fatores que impedem o aumento da potência com o simples aumento da rotação. Usando o exemplo da velha CG 150, caso o piloto consiga passar das 9.000 rpm, a potência será menor que os 15,3 CV máximos.

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Quando a velocidade do pistão alcança valores muito altos, o ar não consegue ser admitido com a mesma velocidade pois as válvulas não acompanham essa rotação elevada. Esse vai-vem fica tão rápido que as molas das válvulas não conseguem mais fechá-las no tempo certo, ocorrendo a chamada “flutuação das válvulas”. Para elevar a rotação, os motores modernos e mais esportivos dispõem de válvulas múltiplas (4 ou 5 por cilindro), que além de diminuírem a massa oscilante de cada uma delas, aumentam a área de passagem da mistura ar/combustível para a câmara de combustão.

Outra forma de não limitar a rotação do motor pela “flutuação” de válvulas é utilizar o comando desmodrômico. Usado pela Ducati, o comando desmodrômico consegue acompanhar a oscilação das válvulas, pois se mantém sempre ligado a elas. Ora empurrando-as para abrir e em seguida puxando-as para que se fechem.

A chamada faixa útil de um motor nada mais é do que a faixa entre a rotação de torque máximo e a de potência máxima. Nas motos de competição os tacômetros têm duas marcas bem distintas. A primeira mostra a rotação de torque máximo, enquanto a segunda indica a rotação de potência máxima. Ao piloto cabe manter o motor entre estas duas marcas. O problema é que em motos de competição esta faixa muitas vezes não chega a 1.000 rpm!

Como as motos atuais estão cada vez mais controladas por meios eletrônicos, mesmo as esportivas de alta potência conseguem uma distribuição tão linear de potência que controlar as rotações virou quase desnecessário. Além disso, sistemas que bloqueiam a alimentação quando o motor ultrapassa a rotação máxima impedem que ocorra a “flutuação” das válvulas. Por isso muitas motos atuais já nem adotam mais o conta-giros.

De qualquer forma, o importante é saber qual o tipo do motor de sua motocicleta e utilizá-Io dentro de suas características. Ou melhor, é importante saber qual é a característica do piloto, para poder comprar a motocicleta mais adequada. Um piloto do tipo esportivo, vai sentir-se entediado pilotando uma moto custom, com rotação máxima na casa dos 4.500 rpm. Por outro lado, um piloto sossegado vai achar uma tortura pilotar uma moto que exige trocas de marchas constantes, segurando a rotação na faixa de 7.500 rpm. Daí a importância de checar as características técnicas de um motor, antes de comprar uma moto.

Porsche 911 GT3 RSR renovado.

janeiro 22, 2009 Deixe um comentário

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A Porsche renovou o 911 GT3 RSR, modelo desenvolvido para competições. A partir desta temporada, ele terá mais potência e melhora na aerodinâmica, segundo informou a montadora nesta quinta-feira (22). O motor boxer de 6 cilindros passou de 3.8 para 4.0 litros, o que levou a potência aos 450 cv, com torque de 43,8 kgfm.

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As modificações se estendem pela carroceria do esportivo. A frente passou por pequenas mudanças visuais, que favorecem a passagem de ar. A asa traseira foi modificada e é passível de regulagens. Todas estas modificações ajudam na downforce, a força que mantém o veículo “no chão” em altas velocidades. Por dentro, há um novo instrumento que auxilia o piloto na troca de marchas, finalizando as novidades para 2009.

Fonte:  Autonews

Vídeos da Nova Honda Fury.

janeiro 21, 2009 Deixe um comentário

Você imagina como seria o Escort XR3 do século XXI?

janeiro 21, 2009 Deixe um comentário

Daniel Santos Ferreira, designer da Ford, arrisca:

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“O Escort XR3 tinha como grande destaque sua esportividade. Era um carro de linhas diferenciadas frente aos concorrentes de sua época. Em minha concepção, um novo XR3 seria hoje um veículo com traços ainda mais esportivos e dinâmicos, expressando velocidade e potência, mas sem perder elegância. Ao desenvolver esta releitura, procurei manter suas características mais marcantes, como a linha dos faróis, a grade, o pára-choque e os faróis de milha, aperfeiçoando-as. Resgatei, também, alguns traços do pára-lama e do capô, aplicando a nova linha de design da Ford, a Kinetic.”

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Car and Driver

2009, o ano da reconstrução do setor automotivo

janeiro 20, 2009 Deixe um comentário

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O ano de 2009 mal começou e já temos boas notícias, pelo menos para o setor automotivo. Enfim, surgiu uma luz no fim do túnel: em dezembro, a General Motors e a Chrysler receberam a tão esperada ajuda emergencial do governo dos Estados Unidos. A outra vem do petróleo. Com o desaquecimento da produção mundial, os seus preços desabaram no mercado internacional. O barril que chegou ao patamar de US$ 160, hoje caiu para US$ 40, em média. Isso fez com que o galão de gasolina (3,78 litros), que nos Estados Unidos chegou a custar cerca de US$ 4 despencasse para cerca de US$ 2.

O que isso muda por lá? Com o preço da gasolina mais baixo, as vendas de veículos devem ter um leve reaquecimento e dentro de algum tempo reduzir parte das perdas das montadoras. Com a distribuição do futuro pacote de US$ 700 bi, haverá mais dinheiro circulando no mercado, mais financiamento e mais vendas de veículos.

Negativa ou positiva (por incrível que pareça, tudo tem seu lado positivo), a crise atual vai mudar definitivamente a vida dos fabricantes de automóveis pelo mundo. A tendência daqui pra frente, por uma questão de sobrevivência, é de as montadoras se fundirem para obter uma maior escala industrial e baixar os custos de produção. Essa união de corporações deve resultar em uma redução no número das atuais plataformas de veículos e em um maior compartilhamento de componentes mecânicos, principalmente motores e transmissões, que têm um grande peso no preço final do automóvel.

Para as fábricas (o lado positivo), essa mudança radical significa a simplificação do processo produtivo, o aumento da rentabilidade e a volta dos lucros. Para o consumidor (o lado negativo), a consequência será a perda da personalidade e da identidade dos veículos, que só vão se diferenciar pelo visual.

Corrida entre um Porche uma R1 e um Caça

janeiro 20, 2009 Deixe um comentário

Nova CG Titan – Impressões

janeiro 20, 2009 4 comentários

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Bruno Parisi

Estava curioso para saber como seria rodar com a popular Honda CG 150 Titan 2009, equipada com injeção eletrônica de combustível.

Além da enorme responsabilidade de escrever um teste sobre a nova versão do veículo mais vendido no país — em 2008 foram emplacadas 442.569 unidades —, tive a oportunidade de rodar mais de 300 quilômetros com o novo modelo best-seller da Honda em estradas e vias urbanas.

Como principais novidades, a CG 2009 apresenta a bem-vinda injeção eletrônica de combustível, que já atende ao Promot 3, lei que regulamenta a emissão de poluentes por motocicletas, em vigor desde 1º de janeiro.

Traz também ligeiras mudanças na ciclística, como chassi mais rígido, melhorias na posição do piloto e garupa. Quanto ao design do novo farol dianteiro: ame ou odeie.

Melhorias da nova CG Titan 150

Rodando pelas ruas da capital paulista, a nova CG 150 chamava muita atenção desde que vista pela frente, um fato no mínimo curioso. “Culpa” do formato do farol, inédito na linha CG.

As opiniões de outros motociclistas e frentistas foram as mais contrastantes possíveis. “Nossa a moto é ‘maneira’, está parecendo a Hornet”; “Que coisa horrível, parece até a moto dos Power Rangers” e “Ficou legal o farol, mas deve ser caro consertar ou trocar se cair com ela”. Mas o que o farol tem de polêmico, tem de funcional.

Pilotando à noite o tão criticado farol é muito eficiente, emitindo um facho de luz bem nítido e concentrado. Os piscas integrados também oferecem melhor visualização no trânsito, mesmo em períodos noturnos.

Como os piscas dianteiros estão integrados ao farol, em caso de alguma avaria será necessária a troca do conjunto inteiro. Nas concessionárias paulistanas, a carenagem que envolve o farol custa em média R$ 60, já o preço do farol é mais “salgado”: cerca de R$ 160.

Quando vista pela traseira passava despercebida como qualquer outra das milhares de CGs existentes. A rabeta, agora mais funcional e afilada, tem as setas integradas à lanterna — lembra a Biz 125 — e o conjunto das laterais e rabeta têm o acabamento fosco pintado na cor prata com detalhes em preto.

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Impressões

Ao contrário do que se possa imaginar minha primeira volta na CG 150 foi… na garupa. O que já era bom na antecessora melhorou na versão 2009. O banco continua com espuma farta, as alças de apoio para as mãos estão mais largas e altas e as pedaleiras estão ligeiramente mais baixas, assim quem vai de passageiro não precisa flexionar tanto as pernas para se acomodar. Já o piloto sente-se bem à vontade, pois o tanque foi redesenhado e tem melhor encaixe para as pernas.

Sexta-feira, fim de tarde, calor insuportável em São Paulo e a CG à minha disposição. Ao virar a chave ouço um ruído e uma luz no painel acende avisando que a injeção eletrônica está funcionando. Ligo a moto e ela já funciona perfeitamente, sem engasgos, “buracos” na aceleração ou qualquer outro problema. Benefícios da injeção eletrônica.

Andando na cidade ela responde muito bem em saídas de semáforos, ladeiras e retomadas de velocidade. Mesmo com garupa, o motor sempre se manteve “cheio” apesar da redução no torque – que passou de 1,35 kgf.m para 1,32 kgf.m a 7.000 rpm.

No trânsito complicado da capital paulista a moto apresentou comportamento exemplar para uma urbana: leve e ágil nas mudanças rápidas de direção. As suspensões — garfo telescópico na dianteira e duplo amortecedor na traseira — mostraram um funcionamento muito bom, copiando as imperfeições do asfalto sem serem rígidas ou moles demais.

A versão ESD, testada, tem disco de 240 milímetros de diâmetro e pinça de dois pistões. Bastante eficiente para evitar uma fechada de um veículo na Marginal do rio Tietê. O freio traseiro a tambor tem funcionamento regular, sem deixar a desejar para a concorrência.

Na estrada

Era hora de por a sétima geração da CG na estrada! Ela não foi projetada para essa finalidade, mas se respeitarmos seus limites encara as rodovias sem problemas. Mantendo o ritmo entre 90 e 100 Km/h e com muito vento contrário a urbana da Honda seguiu rumo ao interior paulista pela Rodovia dos Bandeirantes. A velocidade era mantida com facilidade, apenas nas subidas o ritmo diminuía um pouco.

Agora alimentado por injeção eletrônica de combustível, o motor de 149 cm³ apresenta a mesma potência da versão carburada: 14,2 cv a 8.500 rpm, agora alcançada 500 rotações acima da antecessora. O peso a seco da versão ESD testada é de 119,4 quilos, está na média da categoria.

Após mais de 90 quilômetros era hora de conferir o consumo. A Honda CG 150 Titan rodou 41,2 quilômetros com um litro de gasolina. Boa média, já que a moto tinha apenas 300 quilômetros rodados e o vento contrário influencia o consumo.

As outras medições de consumo na cidade e em estradas indicaram que a nova Titan 150 está bastante econômica: em todas registrou média de consumo de 40 km/l. Com o novo tanque de combustível, agora com 16,1 litros, a autonomia poderia chegar a excelentes 600 quilômetros.

Por falar em combustível a CG não tem torneira e nem luz indicando que a gasolina chegou à reserva. Há apenas o tradicional marcador de gasolina no painel e os mais distraídos correm o risco de empurrar a motocicleta. O melhor a fazer é ficar atento ao nível de combustível e abastecer antes do ponteiro chegar na escala vermelha.

Preços

Disponível nas versões KS (freio dianteiro a tambor e partida a pedal), ES (freio a tambor e partida elétrica) e ESD (freio a disco e partida elétrica), o preço sugerido da novidade é de R$ 6.040 para a versão KS, R$ 6.590 para a ES e R$ 6.990 para a top de linha ESD. A Honda CG 2009 tem quatro opções de cores: azul metálica, prata metálica, vermelha e preta.

Opinião de quem andou

Augusto César de Moura Machado, de 23 anos, é proprietário de uma CG Titan 150 ED 2004 e rodou com a CG injetada. “Achei que ela está um pouco mais fraca”, disse logo após descer da moto.

O metalúrgico elogiou o conforto da nova Titan: “Gostei do banco, bem mais confortável que a minha. Além disso, o acelerador mais curto melhorou para pilotá-la nas estradas”, afirmou.

Com relação ao farol, Machado foi categórico. “Não gostei. Ele não combinou com o estilo da CG e nem lembra o farol da Hornet”.

Cleber Leite de Sena Santos é proprietário de uma CG 125 1996 e também pilotou a novidade. “Gostei, não senti dor nas costas ao andar na nova CG como sinto ao andar na minha moto. Parece que o guidão está mais próximo das mãos”, exaltou o manobrista de 29 anos.

Questionado sobre o farol, Cleber Santos enfatizou a funcionalidade do item: “Não é bonito, mas ilumina bem. O facho é concentrado e também facilita a visualização da motocicleta durante a luz do dia”.

Ficha Técnica

Motor: monocilíndrico, quatro tempos, 149,2 cm³, duas válvulas por cilindro e refrigeração a ar
Diâmetro x curso: 57,3 mm x 57,84 mm
Compressão: 9,5: 1
Potência máxima: 14,2 cv a 8.500 rpm
Torque máximo: 1,32 kgf.m a 7.000 rpm
Alimentação: Injeção eletrônica PGM-FI
Câmbio: 5 marchas
Transmissão: corrente
Comprimento: 1.988 mm
Largura: 730 mm
Altura: 1.098 mm
Altura do banco: 792 mm
Entre-eixos: 1.315 mm
Peso (a seco): 119,4 kg (versão ESD)
Tanque de gasolina: 16,1 litros
Quadro: Diamond
Suspensões: Garfo telescópico na dianteira e duplo amortecedor na traseira
Pneus: Pirelli City Demon 80/100-18, na dianteira, e 90/90-18, na traseira
Freios: disco simples de 240 mm de diâmetro com cáliper de dois pistões na dianteira (versão ESD) e tambor de 130 mm na traseira
Cores: azul metálica, prata metálica, vermelha e preta
Preço sugerido: R$ 6.990 (versão ESD)

Fotos: Renato Durães.

Fonte:
Agência Infomoto

Lançamento da Toyota no Salão de Detroit

janeiro 19, 2009 Deixe um comentário

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A nova geração do veículo híbrido Prius é o destaque no estande da Toyota no Salão de Detroit, que prossegue até 25 de janeiro. Lançado em 1997, o modelo foi o primeiro carro da história equipado com motores a gasolina e elétrico a ser produzido em escala comercial e suas vendas já ultrapassaram um milhão de unidades em todo o mundo.

O Novo Prius é mais espaçoso e silencioso em comparação com a geração anterior e traz um novo teto corrediço com painéis solares. Com o sistema de assistência de estacionamento o motorista se limita a controlar o acelerador e o freio.

O fabricante assegura que a construção da nova geração do carro levou em conta processos que reduzem o impacto ambiental do veículo durante toda a sua vida – produção, utilização e desmonte.

O Novo Prius traz agora um motor de quatro cilindros 1.8 VVT-i, que gera 98 cv de potência e substitui o motor de 1.5 litro que equipava o modelo desde 2004. Ao contrário do que se acredita, o motor com maior capacidade volumétrica ajuda a melhorar o consumo de combustível do modelo, permitindo que o Prius rode em altas velocidades em uma rotação de motor mais baixa.

O Sistema de Condução de Sinergia Híbrida do Prius 2010 foi remodelado 90% em comparação com a versão anterior, gerenciando a atuação dos dois motores e dosando a utilização de gasolina ou de eletricidade. Há três opções de condução: o Modo EV-Drive possibilita o deslocamento do carro somente com a utilização do motor elétrico, em baixa velocidade por aproximadamente uma milha (1,6 quilômetro). O Modo Power aumenta a participação do motor a gasolina e incrementa a sensibilidade do acelerador, convidando para uma tocada mais esportiva. O Modo Ecológico permite ao condutor obter o menor consumo de combustível, priorizando a atuação do motor elétrico.

Com todas as inovações, a nova geração do híbrido amplia seu recorde de economia em consumo de combustível. Na primeira versão do modelo, lançada em 1997, o Prius tinha como consumo 41 milhas por galão americano (equivalente a 17 km/l), na segunda geração, de 2004, apontava consumo de 46 milhas por galão (aproximadamente 19.6 km/l). Na terceira geração, o Prius atinge consumo de 50 milhas por galão, ou seja, 21,1 km/l.

Ficha técnica
. Motor VVT-i a gasolina, 4 cilindros de 1.8 litro
. Potência do motor a gasolina: 98 cavalos a 5.200 rpm
. Motor elétrico: motor de sincronia magnética permanente
. Potência do motor elétrico: 80 cavalos
. Potência combinada: 134 cavalos
. Transmissão: automática do tipo CVT
. Tração: dianteira

Fonte:  Automotive Business

Apple entrando no mercado automotivo

janeiro 19, 2009 Deixe um comentário

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Se você achou a parceria entre a Microsoft e a Fiat no sistema Blue&Me inusitada, então se prepare. A Volkswagen anda conversando com a Apple, de Steve Jobs, com o intuito de criar o carro mais tecnológico da história.

A informação ainda é desencontrada e de certo mesmo somente uma reunião entre o chefão da Apple e o presidente da VW, Martin Winterkorn, que ocorreu há pouco tempo.

Que a Apple já trabalha com essa possibilidade, isso ninguém duvida. A ilustração acima (mais uma brincadeira feita em 1999 misturando o antigo iMac com um carro) mostra que a idéia não é tão nova assim.

Na prática, porém, a parceria deve resultar em sistemas mais integrados de entretenimento, navegação e conforto a bordo dos carros alemães. Sem dúvida, trabalhar com a Apple é bem mais promissor que com sua rival popular Microsoft…

Frota de automóveis no interior de São Paulo cresce mais que na capital

janeiro 16, 2009 Deixe um comentário

O Estado de S. Paulo

A frota de veículos do Estado cresce mais no interior e na Baixada Santista que na capital. Além de São Paulo, há 11 municípios paulistas com frota superior a 200 mil veículos eram cinco em 1998. Nas “capitais regionais” de Campinas, Santos e Sorocaba, os congestionamentos e as limitações do transporte público são desafios que já entraram na agenda das administrações municipais. Bilhete único, restrições a caminhões e garagens subterrâneas, projetos lançados na capital nos últimos anos, começaram a ser adotados por essas prefeituras.

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Um levantamento feito pelo Estado, com base em dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-SP) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), mostra que o interior registrou, entre 2000 e 2008, crescimento maior em todas as modalidades de veículos, em comparação com São Paulo. Entre janeiro de 2000 e setembro de 2008, o número de carros licenciados fora da capital paulista passou de 12.425.781 para 18.495.820 – um crescimento de 32,84%. No mesmo período, na capital, o crescimento foi de 22,3% – eram 4.948.139 veículos em 2000 e agora são 6.270.651.

Para Jurandir Fernandes, presidente da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (Emplasa), a vantagem do interior é poder observar as medidas adotadas em São Paulo e se antecipar na adoção de políticas preventivas. “Duas medidas que já podem ser adotadas em cidades de médio porte são a proibição do estacionamento de veículos em espaços nobres e a mudança de terminais de ônibus de regiões centrais para os bairros”, defende. “Não podemos permitir que um carro fique o dia inteiro parado em uma vaga no centro.”

O número de ônibus também cresceu mais no interior. Em janeiro de 2000, eram 96.828 coletivos; agora são 121.148 um aumento de 25,1%. Na capital, o crescimento foi de 14,6%, de 36.241 para 41.521. O interior também bate a capital em registros de caminhões: crescimento de 16,2%, ante apenas 0,5% entre os paulistanos.

Até em relação às motos São Paulo, onde existem 300 mil motoboys, perde para o interior, onde o crescimento foi de 58,7% entre janeiro de 2000 e setembro deste ano, com as motos em circulação indo de 1.383.499 para 3.351.321. Na capital, em período igual, a variação foi de 348.098 para 729.458, um crescimento de 52,3%.

“Na maioria das cidades do interior, dois terços das viagens são feitas com veículos próprios, enquanto na capital esse número não passa da metade”, observa o engenheiro de Trânsito e professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) Jaime Waisman. “Ainda é um orgulho para as cidades menores esse grande crescimento da frota, mas a população não se deu conta de que está dormindo com o inimigo”.Waisman acredita que o fato de o interior apresentar ruas estreitas, principalmente nas regiões centrais, contribui para os congestionamentos.

Fonte: O Estado de S. Paulo | http://www.estado.com.br