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Nova Yamaha XT660R 2009.

fevereiro 27, 2009 2 comentários
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Yamaha XT660R 2009 Vermelha

A principal das mudanças é, sem dúvida, a adição da sonda lambda ao sistema de injeção eletrônica, que é praticamente uma exigência para manter as motos dentro dos padrões estabelecidos pela PROMOT 3. O desempenho do motor não foi alterado, permanecendo com 5,95 kgf.m de torque a 5.250 rpm e a potência máxima de 48 cv a 6.000 rpm. Outra mudança foi na cor: Saiu a Azul e entrou a Vermelha. Uma tendência da marca.

Certamente é uma moto muito aguardada, pois possui bom desempenho e está em uma faixa de preço com poucos concorrentes.

O preço sugerido é de quase R$ 27.300,00, mas eu acho que deve chegar as concessionárias por volta de R$ 25.000,00.

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Yamaha XT660R 2009 Preta

Fonte:  Motosblog

Lamborghini Gallardo Spyder chega em agosto.

fevereiro 27, 2009 Deixe um comentário

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Exóticos conversíveis têm o hábito de dividir opiniões. Os críticos citam o peso extra e a redução na rigidez torsional como razão para o seu desprezo. Os de mente aberta provocam seus rivais para ganhar status e imaginam como seria melhor se o motor soasse por inteiro dentro do carro, que começa a ser vendido oficialmente no Brasil em agosto pelo Grupo Via Itália, liderado pelo mesmo executivo que traz os modelos da Ferrari e Maserati. A loja vai se chamar Lamborghi São Paulo e deve ter 12 unidades negociadas em 2009 e 20 no ano que vem, conforme o previsto pela diretoria da marca.

Segundo o diretor de relações interncionais da Lamborghini, Jaroslav Sussland, além da loja que já está sendo preparada na Avenida Europa, em São Paulo, ainda haverá uma oficina, na Vila Leopoldina, que deverá ficar pronta antes, por volta do mês de maio próximo. Toda a linha da marca italiana vai estar disponível e com preços que devem ficar entre 5% e 10% mais altos que os praticados na tabela da Ferrari.

Esse Gallardo Spyder é o parceiro do LP560-4, carro de melhor desempenho avaliado pela CAR em 2008. Chamam isso de premonição, porém, suspeitamos que essa versão sem-teto será algo diferente de dirigir.

Do modelo convencional, o Spyder herdou um para-choque frontal inspirado na edição selvagem e limitada do Reveton; do Gallardo anterior, ele empresta a carroceria de design absolutamente ousada.

E as proporções são bem adequadas.

Obviamente, a maior parte da carroceria é a mesma do Spyder anterior. Mas truques espertos do design o enganam em pensar que é muito mais baixo e mais largo desta vez. Veja por exemplo as lanternas traseiras. Se anteriormente traziam formato quadrado, agora parecem mais largas e curtas.

O para-choque traseiro tem o mesmo propósito. No carro antigo, ele foi dividido em três seções. As ponteiras do cano de escape são falsas por sinal, somente enfeites de para-choque. Os canos de escape reais estão presos por trás.

Contudo, que tal a capota, o ponto principal do Spyder? Naturalmente, por causa dela foi preciso incluir um reforço estrutural, aumentando o peso do carro em 140 kg.

Como antes, a janela traseira é de vidro, e não de plástico, como no rival, a Ferrari F340 Spyder. O acionamento da capota é rápido e simples, levando somente 20 segundos para o ciclo entre as configurações e sem deixar frestas em nenhuma delas.

Infelizmente, a Lamborghini não foi capaz de cobrir dignamente o motor, como fez no coupé LP560-4. É uma vergonha por dois motivos: pela traseira do antigo F430 ser uma janela em um mundo de fantasias de chassis de alumínio e um espaço vermelho cheio de energia estalando, e porque vale a pena falar do motor do Lamborghini.

Mecanicamente, o Spyder segue o projeto iniciado pelo seu irmão hard top. O LP (Longitudinale Posteriore) ou seja, uma designação de modelo familiar para os Lambos de 1970, representa o motor longitudinal e se refere à instalação a frente da caixa de câmbio como uma regra para supercarros, em vez de ser atrás, como é o grande V12 no Murciélago. O motor por si só está relacionado ao V10 do Gallardo original e também do próprio dez-cilindros da Audi.

Comparado ao pré-LP560-4, o motor V10 5.0 agora tem 552 cv. (O 4 no final do nome refere-se à tração nas quatro rodas). Embora o aumento de capacidade deva ter algum crédito, o novo motor também contém um ruído maior, já que a taxa de compressão aumentou de 11:8:1 para 12:5:1, um feito que se tornou possível pela adaptação da injeção direta de combustível. Isso, mais outros truques de pneus menos resistentes ao rolamento até 80 km/h e uma caixa de câmbio mais leve e modificada que contribui para uma economia de 20 kg em relação ao carro antigo, que ajudará a baixar as emissões de CO2 em 18%.

O Spyder precisa de 4,0 segundos – não meros 3,7 segundos da versão cupê – para atingir 100 km/h, e sua velocidade máxima ser de 322 km/h, contra os 323,6 km/h da versão fechada. Mas o tempo que ele leva para trocar as marchas é idêntico. E isso significa que é próximo do instantâneo, ou seja, as trocas são muito rápidas.

Ambos utilizam a última versão da transmissão manual automatizada de embreagem única E-gear da Lamborghini, cujo modo Corsa, selecionado por um botão ao lado da alavanca, permite trocas de marchas em somente 120 m, próximo da metade do tempo requerido anteriormente. Embora mais de 70% dos Gallardos venham com a caixa de câmbio E-gear, um câmbio manual de seis marchas também está disponível.

Os carros equipados com freios de carbono, como os que nós dirigimos, ainda precisam de uma sensibilidade maior ao ser pressionado. Nos milímetros do curso o sistema demora para responder, e, então, agem repentinamente, chegando a assustar. Maurizio Regiani, o chefe da área de Pesquisa e Desenvolvimento, diz que isso será resolvido logo, mas permanecerão como uma opção na Lamborghini e de série na Ferrari F430.

Fonte:  Car Magazine

Polícia do Alabama no EUA usa Porsche em suas atividades

fevereiro 25, 2009 1 comentário
Porsche 911 - Usado pela polícia americana do estado do Alabama

Porsche 911 - Usado pela polícia americana do estado do Alabama

Enquanto a polícia brasileira roda de Corsa, Blazer e outros veículos mais antigos, a força policial de Hoover, cidade do estado norteamericano do Alabama, vai atrás dos bandidos com estilo.

E com potência de sobra. A polícia da cidade conta com um Porsche 911 entre seus veículos. O carro, no entanto, não foi comprado pela cidade. Ele era de uma pessoa que foi parada em uma batida policial. Os oficiais encontraram 10 quilos de cocaína em compartimentos escondidos. Após um ano de processo, o juiz entregou o 911 para a polícia da cidade.

A carroceria foi repintada, recebendo a inscrição “911: nunca se esqueça” (trocadilho com o nome do carro, cujo número é o da central de emergências nos Estados Unidos). Apesar da potência e da esportividade, o Porsche não persegue bandidos.

A ideia é utilizá-lo para campanhas e rondas de publicidade, com o objetivo de ajudar as crianças a entender o que pode acontecer caso queiram dinheiro fácil. Se você for bandido, risque Hoover da sua lista de moradias… .

Veja abaixo foto do modelo original

Foto do Porsche 911 para dowload

Foto do Porsche 911 para dowload

Fonte: Revista Autoesporte

Os Melhores do Youbube

fevereiro 19, 2009 Deixe um comentário

Voltas Rápidas

O video foi divididoem cinco partes. Para qum ficou tentando imaginar o ronco do Mosler e da Ferrari F430 Scuderia

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Testar os esportivos preparados em um aeroporte tem duas vantagem: mais espaço e liberdade paraacelerar os barulhentos motores turbinados

Segredo e Video

O pessoal da Road & Track, do mesmo grupo Car and Driver, flagrou o novo Prshe Cayenne sendo testado na Alemanha e Estados Unidos.

Gaivota em novas asas

Mais uma da R & T: o superesportivo da Mercedes, SLC Asa de Gaivota correndo no deserto da Califórnia

Cadillac do Mal

Ouça os 556 cavalos do V8 com compressor do CTS-V

Fonte : Revista Car and Driver

O carro de linha mais seguro do mundo é sueco

fevereiro 18, 2009 4 comentários

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Este é o carro mais seguro do mundo. Assim Anders Norinder, o novo presidente da Volvo para a América Latina, descreveu o XC60, o novo crossover da marca. Com estilo futurista, o SUV médio chega para ser líder do seu segmento, como espera o comandante da empresa. ‘Já vendemos 400 unidades e a expectativa é entregar 1.000 carros até o fim do ano e transformá-lo em nosso carro-chefe, vendendo mais do que o hatch C30’, disse Marcos Saade, diretor de vendas e marketing.

Para cumprir os objetivos, o XC60 entrega um motor turbo de seis cilindros em linha com 285 cv de potência e 40 kgfm de torque. Tudo isso acoplado a um câmbio automático de seis velocidades com tração integral. O preço é outro atrativo, começando em R$ 138.500 para a versão Comfort; R$ 156.500 para a Dynamic; e R$ 165.900 para a Top.

De série, o carro já traz ar-condicionado eletrônico, seis airbags, freios ABS com distribuição eletrônica, e o exclusivo City Safety, um sistema que detecta objetos à frente e freio o carro automaticamente. O equipamento funciona abaixo de 30 km/h e reduz a velocidade para amenizar os estragos da batida. Abaixo de 15 km/h, a montadora garante que o carro para antes da colisão. Ao menos na pista de testes montada pela Volvo, o City Safety funcionou perfeitamente.

As principais diferenças entre a Dynamic e a Comfort são o assento com regulagem elétrica para o passageiro, sistema de informação de ponto cego, Bluetooth, sensor de estacionamento traseiro e dianteiro, faróis bi xenon e rodas de 18 polegadas. A Top inclui teto solar panorâmico, sistema que controla a qualidade do ar interno, comunicador pessoal e sistema que dispensa a chave para a abertura das portas e ignição. Além disso, a versão mais cara conta com um sistema de som com 10 alto-falantes, contra o de oito caixas dos dois modelos mais baratos.

Crossover é rápido e confortável

É fácil se acomodar ao volante do XC 60. O banco do motorista tem regulagem elétrica e conta com três opções de memória. O volante também tem ajuste de altura e profundidade. Os comandos estão à mão e são intuitivos no uso. Bom exemplo é o controle do ar-condicionado que conta com o desenho de um boneco, mostrando o direcionamento do ar. A tela com a temperatura fica no alto do console. Logo abaixo dela, porém, há um estranho espaço vazio. É lá que fica a tela do navegador da versão vendida na Europa. Quem quiser o GPS aqui no Brasil, pode comprar o item como acessório na concessionária.
A ignição é dada depois que encaixar a chave em uma fenda ao lado do volante e apertar um botão. O som dos seis cilindros em linha surge discretamente, graças ao bom isolamento da cabine. Com um toque no acelerador, o motor mostra todo seu vigor e acelera com vontade. O câmbio troca de marchas rapidamente com um bom escalonamento. O motorista também pode escolher cambiar manualmente, com trocas rápidas. Se a necessidade for de uma ultrapassagem, o câmbio responde rapidamente à vontade do motorista e reduz uma marcha. O barulho do motor fica mais evidente, mas este problema pode ser resolvido ao ligar o sistema de áudio de oito ou dez alto-falantes.

Em uma avaliação na Rodovia Ayrton Senna e na Mogi-Dutra, estradas que levam ao litoral norte paulista, o Volvo mostrou que não tem segurança só na lista de equipamentos, mas também na sensação que passa aos ocupantes. A suspensão é firme e não oscila em ondulações. Também se mostra seguro nas curvas, sem grandes inclinações para o porte do carro. Mas, se alguém abusar, o carro conta com controle de estabilidade e de tração de série.

Dentro da cabine, o crossover tem bom acabamento com revestimentos em couro e plásticos pintados de cinza. Na unidade testada, havia um barulho na forração da porta, sinal de peça mal encaixada. O espaço para os ocupantes da frente é generoso, assim para quem vai atrás. O porta-malas também é grande, com capacidade para 495 litros até o tampão ou 710 litros até o teto.

Fonte: Revista iCarros

CB 1300 Super Four 2009 com freios ABS

fevereiro 17, 2009 7 comentários

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Como se fosse hoje, lembro-me da primeira moto que pilotei. Uma Honda CB 400 prata, ano 1982. A CB era de um colega que não se preocupou com minha total inexperiência.

Ele me fez uma pergunta e depois me deu algumas orientações básicas: “Você sabe andar de bicicleta?” Como a resposta foi positiva, então vieram as dicas: “aperta a embreagem, engata a primeira, solta devagarzinho a embreagem e vai acelerando. Depois, é só ir trocando a marcha. Primeira para baixo e resto para cima”.

Com esta rápida aula teórica, fui lá eu dar umas voltinhas com a CB 400. Depois de alguns minutos já estava acostumado com a máquina que, diga-se, era muito fácil de pilotar. Foi a minha primeira emoção sobre duas rodas.

Quem tem menos de 30 anos, a sigla “CB” significa Citzen Band ou “faixa do cidadão”, numa alusão à sua versatilidade. Já que a motocicleta rodava com bastante desenvoltura tanto na cidade, como também da estrada. Além do mais, na época a CB era uma das poucas opções nacionais de motos de média cilindrada.

Uma releitura de um clássico da década de 1970, a CB 1300 Super Four me trouxe boas recordações. Saudosismo à parte, a big naked da Honda é muito confortável, tem um motor de alto desempenho e está recheada de siglas: H.I.S.S. (sistema antifurto) e PGM-FI (injeção eletrônica de combustível multi point). Porém, a grande novidade neste modelo 2009 é a adoção do sistema de freios ABS (Anti-Lock Brake System). Com tanta tecnologia embarcada, parece que a CBzona está mais na mão que nunca.

Desenvolvido para oferecer o máximo de segurança, o ABS reduz a possibilidade de travamento das rodas. Na prática, utilizado em situações extremas, o sistema de freios ABS transmite a sensação que a roda está “quadrada”, diminuindo gradativamente a velocidade, sem que o pneu trave ou perca o contato com o solo.

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Na CB 1300, o ABS trabalha de forma independente. Pode ser acionado só na roda dianteira, só na traseira ou combinado, se o piloto acionar o manete e o pedal de freio ao mesmo tempo, diminuindo, assim, o tempo e o espaço da frenagem.

Neste modelo não há o sistema CBS (Combined Brake System), que aciona uma das pinças do freio dianteiro quando o motociclista pisa firmemente no freio traseiro. O CBS-ABS da Honda está disponível na CB 600F Hornet 2009.

Para colaborar com a nobre missão de parar a moto, na dianteira há duplo disco flutuante com 310 mm de diâmetro e cáliper de quatro pistões. Já a traseira conta com disco simples com 256 mm de diâmetro e cáliper de pistão simples. Conjunto por si só muito eficiente. Ambos merecem destaque, pois o dianteiro “morde” com vontade os dois discos; já o traseiro cumpre muito bem o seu papel.

Motor quente

Apresentada durante o Salão Internacional do Automóvel de 2006, a CB 1300 Super Four só começou a ser comercializada no país em junho de 2007. A moto está equipada com motor de quatro cilindros em linha, DOHC (Double Over Head Camshaft), de 1.284 cm³, capaz de gerar 111 cv de potência máxima a 7.750 rpm e torque máximo de 11,6 kgf.m a 6.000 rpm. Traduzindo: o propulsor trabalha de forma linear, despejando gradativamente a potência.

A CB 1300 2009 ganhou dois novos catalisadores e com isso perdeu pouco mais de 4 cv de potência. Na versão anterior, a moto gerava 115,6 cv a 7.500 rpm de potência e torque de 11,9 kgf.m a 6.000 rpm. Com isso, a CBzona está plenamente de acordo com o Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (Promot 3).

Apesar da concepção de quatro cilindros em linha, a CB esbanja torque desde os baixos giros. É possível sair de uma lombada a 30 Km/h em quinta marcha sem a moto “engasgar”. Mas se o motociclista precisar de um comportamento mais esportivo, basta reduzir a marcha e girar o acelerador. Assim a CB oferece respostas rápidas e precisas, graças ao sistema de injeção de combustível.

O ponteiro da velocidade sobe rápido, tão rápido quanto a adrenalina correndo em minhas veias. A moto chega facilmente aos 160 Km/h, sempre muito estável e confortável. Sua velocidade máxima ultrapassa os 220 quilômetros por hora. Há quem ache pouco, mas vale lembrar que se trata de uma naked, moto em que o piloto fica exposto ao vento.

Em seu habitat natural, a estrada, o consumo médio gira em torno de 16 Km/l. O tanque de combustível tem capacidade para 21 litros de combustível (4,5 litros de reserva).

Pilotar a CB 1300 Super Four é uma tarefa tão agradável que surpreende devido ao seu tamanho (2,220 m). Seu porte musculoso esconde uma moto extremamente fácil e dócil de ser pilotada — desde que o acelerador não seja acionado com vontade – por horas seguidas. O único inconveniente nessas condições é o calor propagado pelo motor. Chega a incomodar. Porém, esta pode ser considerada uma característica desta moto, basta ver o tamanho do bloco do propulsor.

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Ciclística e visual

Na dianteira, a CB 1300 conta com suspensão telescópica com garfos convencionais de 43 mm e curso de 120 mm na dianteira. Já na traseira, balança de alumínio de 116 mm de curso. Detalhe: a moto conta ainda sistema de duplo amortecedor com reservatório a gás e cinco níveis de ajuste da compressão da mola (Shock Unit). Um fiel aliado para que roda com garupa ou bagagem. A CB 1300 foi montada sobre um chassi fabricado em aço tubular de berço duplo resistente a torções.

Além das suspensões, o guidão é ajustável (20 mm) para frente ou para trás. Assim, o piloto pode obter uma melhor postura. Para aumentar o nível de conforto, a CBzona conta com assento em dois níveis. Sob o banco, há um pequeno compartimento que permite guardar, por exemplo, capa de chuva e luvas.

O visual da CBzona é impactante. Tudo é grande nela: motor, escapamento, banco, lanterna traseira (em LEDs), pneus… As rodas de liga leve de cinco pontas estão calçadas com pneus radiais (120/70 na dianteira e 180/55 na traseira), que garantem maior aderência e segurança.

O escapamento em aço inox (4 x 2 x 1) conta com saída lateral. A rabeta lembra a utilizada na CB 450 TR, da década de 1990. Como acessórios originais, a Honda oferece pára-brisa esportivo e bagageiro com encosto.

Ficha Técnica

Motor: 1.284 cm3, DOHC, 4 tempos, 4 cilindros, 4 válvulas por cilindro, arrefecimento a líquido
Potência máxima: 111 cv a 7.750 rpm
Torque máximo: 11,6 kgf.m a 6.000 rpm
Diâmetro x curso: 78º x 67,2 mm
Alimentação: Injeção Eletrônica PGM-FI
Relação de compressão: 9,6:1
Sistema de ignição: CDI
Bateria: 12V – 12 Ah (10 horas)
Farol: 60/ 55W
Sistema de partida: Elétrica
Capacidade do tanque: 21 litros (4,5 litros de reserva)
Transmissão: 5 velocidades
Transmissão final: Corrente
Suspensão dianteira: Garfos telescópicos, 43 mm de diâmetro e curso de 120 mm
Suspensão traseira: Balança de alumínio com 116 mm de curso e dois amortecedores com reservatório de gás ajustáveis na compressão e no retorno, e ajuste da pré-carga da mola.
Freio dianteiro: Duplo disco flutuante de 310 mm, com cáliper de quatro pistões.
Freio traseiro: Disco simples de 256 mm, de cáliper de pistão simples.
Pneu dianteiro: 120/70 – ZR17 M/C
Pneu traseiro: 180/55 – ZR17 M/C
Altura do assento: 790 mm
Altura mínima do solo: 135 mm
Chassi: Aço tubular de berço duplo
Dimensões (c x l x a): 2.220 mmx 790 mm x 1.120 mm
Entre-eixos: 1.515 mm
Peso seco: 237 kg (Standard)
242 kg (ABS)
Cores: Preta e prata
Preço: R$ 47.000,00

Fotos: Renato Durães.

Fonte: Agência Infomoto

Murcielago LP670-4 SV no Salão de Genebra 2009

fevereiro 17, 2009 1 comentário

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O Lamborghini Murcielago vai ganhar uma nova versão, chamada Murcielago LP670-4 SV no Salão de Genebra 2009. Tínhamos falado sobre uma versão SV a quase um ano atrás. Já que o super carro foi lançado em 2001, chegou a hora de alguma novidade, para manter os milionários interessados.

Ele começou com menos de 600 cavalos, foi tendo atualizações variadas, até chegar a 640 cavalos na última versão LP640. Mas, agora teremos um Murcielago ainda mais potente que o Lamborghini Reventon, com 670 cavalos, chamado LP670. O SV no final de seu nome significa Superveloce, designação anteriormente usada pelo Lamborghini Diablo, em uma variante mais leve, rápida e potente.

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A tração continua integral, e veremos várias modificações no exterior, interior e parte mecânica. O interior terá menos acabamento, e as peças que continuarem serão de fibra de carbono, incluindo os painéis das portas e console central.

O resultado final deverá ser um carro 100 quilos mais leve do que o Murcielago normal. Veremos novas rodas e também um aerofólio maior nessa versão LP670-4 SV. Até que venha o sucessor do Murcielago em 2011, este deverá aguentar as pontas.

Fonte:  Motor Authority

Pergunta do dia:

fevereiro 16, 2009 Deixe um comentário
Categorias:Enquete

Punto T-Jet 1.4 16V começa a ser vendido em menos de 30 dias

fevereiro 16, 2009 Deixe um comentário
Fiat Punto T-Jet 1.4 16V

Fiat Punto T-Jet 1.4 16V

Para quem gosta de carros esportivos a FIAT vai começar a vender o modelo T-Jet, apresentado no salão do automóvel 2008.

 A versão esportiva do compacto premium contará com motor 1.4 16V turbo de 152 cv de potência e 21,1 kgfm de torque, o mesmo usado no Linea T-Jet. Com visual idêntico ao apresentado no último Salão do Automóvel, onde o modelo revelou todas as suas novidades visuais, como bancos esportivos tipo concha, novos quadro de instrumentos e pomo da alavanca de câmbio, dupla saída de escapamento, pára-lamas com apliques de plástico preto e rodas de 17, será a aposta da FIAT para conquistar a faixa de público que adora tunar os carros.

Se vir algum na rua, mande uma foto pra gente…

Novo Vectra 2009 é apresentado hoje em Santa Catarina

fevereiro 16, 2009 Deixe um comentário
Novo Vectra 2009 apresentado pela GM hoje

Novo Vectra 2009 apresentado pela GM hoje

A GM antecipou a apresentação da nova versão do Vectra reestilizada, começando hoje em Santa Catarina. O modelo chega às revendas somente na semana que vem. As novidades mais significativas são a aposentadoria do motor 2.4 Flexpower, mais 12 cavalos de potência no 2.0 e o novo desenho da dianteira. Os preços, porém, serão divulgados até amanhã, claro que mais caros é óbvio…. 

A frente foi a parte com maiores mudanças. A grade do radiador tem novo desenho e inclui os faróis de neblina na parte inferior. Capô e faróis foram redesenhados, assim como para-lamas, para-choques e rodas de liga leve. Os retrovisores passam a contar com os repetidores de luz de direção. A linha de cintura passa a contar com um friso cromado. Na traseira, a gravata dourada da Chevrolet fica no centro da tampa do porta-malas. Por dentro, mais porta-objetos, tecidos novos nas portas e o acabamento do apinel ganhou novos grafismos.

O motor 2.0 Flexpower passou por modificações também para ganhar mais torque e potência. Entre elas, um coletor de admissão plástico e coletor de escape em aço inox, além da adição dp sistema de comando de válvulas roletado. Assim, o motor passa a desenvolver 140 cavalos a 5.600 rpm (antes eram 128 cv) com álcool e 133 cv com gasolina. O torque subiu para 19,7 kgfm (álcool) e 18,9 kgfm (gasolina).

Fonte: Revista Auto esporte

Assista ao vídeo oficial da BMW Concept Série 5 GT

fevereiro 16, 2009 Deixe um comentário

Mais uma vez a BMW mostra porque seus carros são adorados pelo mundo afora… veja o vídeo da série concept 5 GT e babe um pouquinho.

Aprilia RS125 2009, uma moto “réplica de corrida”.

fevereiro 16, 2009 Deixe um comentário

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A RS125 é uma esportiva completa. Equipada com motor 2 tempos monocilíndrico de apenas 124,8cc, é capaz de atingir surpreendentes 42 cv de potência! Isso depois de uma leve preparação, pois ela vem de fábrica completamente “enforcada”, para atender ao rígido padrão Euro3 de emissão de poluentes, o que faz com que a moto tenha 18 cv de fábrica. A moto é equipada com o que há de mais moderno nas pistas: Suspensões up-side-down, rodas de liga leve, disco de freio flutuante com pinças monobloco de fixação radial, pneus generosamente largos e muito mais.

O Painel da moto dá a alma esportiva a ela. O grande conta-giros tem destaque e as outras informações aparecem no display de cristal líquido anexo. O quadro da moto é de alumínio, o que confere rigidez e leveza ao conjunto. O motor também é totalmente de alumínio, refrigerado a água e com embreagem banhada a óleo.

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Esta moto, junto com a RS50 e alguns outro modelos da marca, faz da Aprilia uma das poucas marcas que ainda investem nos motores 2 tempos.

As especificações da Aprilia RS125 2009 são:
Motor: Refrigerado a água, monocilíndrico de 2 tempos. Cilindro de alumínio com revestimento Nikasil. Valvula de admissão no cabeçote. Lubrificação separada do combustível. Homologada nos padrões Euro 3.

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Carburador: Dell’Orto VHST 28
Diâmetro x Curso: 54 x 54,5 mm
Cilindrada: 124,8 cc
Taxa de compressão: 12,5 ± 0,5:1
Ignição eletrônica por CDI
Partida elétrica
Gerador de 12V – 180 W
Lubrificação: Mistura separada com proporção variável. Bomba volumétrica de óleo.
Cambio de 6 marchas.
Embreagem multi-disco banhada a óleo.
Transmissão secundária por corrente.
Chassis: Berço duplo em alumínio com barra cruzada de reforço.
Suspensão dianteira invertida hidráulica de 40mm de diâmetro e curso de 120mm.
Suspensão traseira fixada ao quadro de alumínio, com e com a balança de alumínio, hidráulica monoshock ajustável com curso de 120mm.
Freio dianteiro com disco flutuante de 320mm de diâmetro e pinça radial com 4 pistões de diferentes medidas.
Freio traseiro com disco simples de 220mm de diâmetro e pinça de 2 pistões.
Rodas de alumínio aro 17, dianteira com 3 polegadas de largura e a traseira com 4 polegadas de largura.
Pneus 110/70 e 150/60, ambos aro 17, nas rodas dianteira e traseira respectivamente.
Dimensões: Cumprimento total de 1955mm, largura de 720mm e altura de 1100 mm. Altura do banco é de 805mm.
Tanque de combustível com capacidade de 14 litros, sendo 3.5 reserva.

Fonte:  Motosblog

F-150 Harley-Davidson no Salão de Chicago.

fevereiro 13, 2009 Deixe um comentário

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A parceria entre a Harley-Davidson e a Ford gerou mais uma “cria”. Trata-se da F-150 Harley-Davidson, versão especial da picape americana que estará no Salão de Chicago, nos Estados Unidos, que começa nesta sexta-feira.

O modelo diferencia-se por ter cor exclusiva — Tuxedo Black, utilizada em motocicletas da marca —, rodas de 22 polegadas e emblemas da lendária fabricante de motocicletas nos bancos de couro, painel, tampa da caçamba e também nas laterais da F-150.

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Para empurrar a máquina, utilizaram um motor V8 de 5.4 litros, que gera 324 cv de potência e torque de 53,91 kgfm. Acoplada ao propulsor está a caixa de transmissão automática de seis marchas.

Serão comercializadas duas versões da F-150; uma com tração 4×2 e outra integral AWD.

Fonte: MOTO.com.br / Agência Infomoto

Audi A4 Avant com 4.70 metros chega ao Brasil

fevereiro 12, 2009 Deixe um comentário

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Eu particularmente não sou muito chegado a carros versões station wagon, porém esta versão perua do modelo novo do A4 ficou bem interessante.

A montadora alemã Audi anunciou hoje, quinta feira (12) que trará uma nova versão do A4 ao Brasil. Inspirado na versão sedã, o A4 Avant vem com três motorizações: 3.2l FSI, com 269 cv (R$ 250.300) e 2.0l turbo FSI, com 183 cv (R$ 159.904) ou 214 cv (R$ 196.761).

Com 4,70 metros, a station wagon ficou quase 12 cm mais longa do que o modelo antecessor, 10% mais leve e mais econômica em relação ao consumo médio de combustível, segundo a montadora.  

Audi A4 Avant

Audi A4 Avant

Com transmissão automática de seis marchas, o modelo 3.2 l acelera de 0 a 100 km/h em 6,6 segundos e tem velocidade máxima de 250 km/h (limitada eletronicamente). A relação de consumo estrada/cidade é de 10,86 km/litro.

Já na versão 2.0 l turbo, o câmbio automático é de oito velocidades. O modelo de 183 cv vai de 0 a 100 km/h em 8,6 segundos, tem máxima de 218 km/h e consumo misto de 13,69 km/litro. Com motor de 214 cv, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 7,4 segundos, a velocidade máxima é de 232 km/h e o consumo misto é de 13,69 km/litro.

A capacidade de carga do porta-malas do novo A4 Avant é de 480 litros, podendo chegar a 1.430 litros com os bancos traseiros rebatidos. 

Fonte:  G1

Vermelho na Ferrari, só na cor dos carrros.

fevereiro 12, 2009 Deixe um comentário

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Apesar da turbulência econômica, fabricante de Maranello lucrou 27% a mais que em 2007

Por Marcio Ishikawa | 11/02/2009

A crise econômica mundial parece, ao menos por enquanto, não ter afetado a Ferrari, que divulgou seus resultados financeiros de 2008. Enquanto grandes fabricantes como Toyota e Nissan devem registrar prejuízos na casa dos bilhões de dólares, a fabricante italiana de superesportivos bateu o recorde em seus lucros.

Segundo comunicado oficial, o volume de carros vendidos aumentou 2%, com 6 587 unidades entregues. O lucro da fabricante, no entanto, deu um salto de 27%, com o balanço final fechando em 339 milhões de euros.

O principal responsável pelo bom resultado é o programa de personalização One to One, que permite aos clientes dos modelos equipados com motor V12 escolher entre diversas combinações de acabamento – a um preço nem um pouco em conta, evidentemente.

“Terminar 2008 com resultados sem precedentes na história da companhia é o melhor respaldo que podemos ter em relação a nossa estratégia de exclusividade, inovação e foco nas pessoas”, disse.

Fonte: Quatro Rodas

Yamaha XTZ 250 Lander 2009

fevereiro 10, 2009 29 comentários
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XTZ 250 Lander 2009

Arthur Caldeira

Com um pouco de atraso em função da queda nas vendas no último trimestre de 2008, a Yamaha lança somente agora, em fevereiro, os modelos 2009 de sua linha XTZ 250 — a trail Lander e a supermotard “X” — já atendendo à nova regra de emissão de poluentes e também com algumas novidades visuais.

Para fazer com que os novos modelos poluam menos e se adequem ao Promot 3, a montadora instalou em ambos uma sonda Lambda, que monitora os gases do escapamento e corrige eventuais falhas por meio da central eletrônica que fiscaliza o sistema de injeção de combustível, e também um novo catalisador.

No design, a trail Lander traz apenas novos grafismos e uma cor vermelha mais viva e atraente. Mas na supermotard XTZ 250X, a grande novidade é a inédita cor laranja, somando-se à preta mais sóbria.

Aproveitando-se do “gancho”, como se diz no jargão jornalístico, testamos os dois modelos para descobrir as qualidades e limitações de cada um dos segmentos. Afinal, com a mesma motorização é comum os motociclistas ficarem na dúvida sobre qual escolher: uma versátil trail de uso misto ou uma urbana supermotard com visual radical?

Motor: desempenho e consumo iguais

Tanto a XTZ 250 Lander como a XTZ 250X são equipadas com o mesmo monocilíndrico de 249 cm³, duas válvulas, comando simples no cabeçote (SOHC), com refrigeração mista (ar e radiador de óleo).

Alimentado por injeção eletrônica de combustível, gera 20,8 cavalos de potência máxima a 8.000 rpm e torque máximo de 2,09 kgf.m a 6.500 rpm nesse modelo 2009. A redução de desempenho em relação ao modelo 2008 (que tinha 21 cv e 2,1 kgf.m) é imperceptível na prática.

O propulsor tem desempenho bastante satisfatório para sua capacidade e o sistema de injeção eletrônica garante um funcionamento bastante linear. Em conjunto com o câmbio de cinco velocidades aproveita-se melhor o torque disponível, exigindo menos trocas de marchas, tanto em subidas como em ultrapassagens na estrada.

Alguns motociclistas criticam a opção da Yamaha em não equipar seus modelos 250cc com seis marchas. Seja no uso em cidade ou em estradas a sexta marcha não chega a fazer falta.

Outra vantagem desse propulsor injetado é sua economia de combustível — respeitando-se o limite de giros do motor, chegamos a percorrer 35 km com um litro de gasolina. Por outro lado, se girarmos o acelerador com vontade, “esticando” as marchas, ou rodando em estradas a velocidade de 120 km/h, o consumo pode cair para 27 km/l.

Outro detalhe importante, mas que não vai ajudar em nada na hora de escolher a sua: o consumo independe do modelo. Seja na Lander ou na “X” o que conta mesmo é a maneira de pilotar.

Ciclística, a grande diferença

Se no quesito desempenho e consumo, a trail e a supermotard de 250cc da Yamaha são semelhantes, o conjunto ciclístico guarda as grandes diferenças, que podem influenciar na escolha.

Ambas compartilharem o mesmo quadro — berço duplo em aço — e o mesmo conjunto de suspensões — garfo telescópico, na dianteira, e balança monoamortecida, na traseira — as rodas de tamanhos diferentes e os pneus distintos alteram bastante a pilotagem e denunciam a proposta diferente de cada uma delas.

A Lander tem rodas de ferro, aro 21 polegadas na frente e 18 atrás como grande parte das motos trails, calçadas com pneus Metzeler Enduro 3 de uso misto. Já a XTZ 250X usa rodas de alumínio, aro 17 na dianteira e na traseira, ambas equipadas com pneus Pirelli Sport Demon de perfil mais esportivo, característica dos modelos supermotard.

As rodas e pneus diferentes mudam completamente a proposta delas. A trail é mais versátil: enfrenta tanto as imperfeições do asfalto da cidade, como percorre com segurança estradas de terra com buracos e poças. Enquanto isso a supermotard tenta reunir o melhor dos dois mundos; street e trail. Como tem os mesmos cursos das suspensões que a Lander — 240 mm, na frente, e 220 mm, atrás —, também ultrapassa valetas e lombadas urbanas sem problemas, mas enfrenta certa dificuldade em estradas de terra muito esburacadas, em função de suas rodas menores.

Os pneus de desenho mais street também dificultam a pilotagem na terra, pois estão mais sujeitos à “escapadas” em curvas ou frenagens. Por outro lado, no cenário urbano e asfaltado, a “X” esbanja agilidade pra cima da Lander. Suas rodas menores facilitam as mudanças bruscas de direção e permitem ao piloto contornar curvas com mais facilidade. Atividade dificultada pelo aro 21 na dianteira da trail, que exige mais esforço do piloto para deitar a moto em curvas fechadas.

Questão de gosto, uso e bolso.

Analisando friamente Lander e 250X, bastaria ao motociclista definir o uso para tomar a decisão. Porém, a escolha de uma motocicleta envolve muitos outros fatores não tão objetivos. Como por exemplo, o aspecto visual.

Basta bater o olho nas duas para chegar à conclusão que o visual da “X” é mais impactante. Do motor, com o bloco e as tampas laterais pintadas em preto, até a lanterna traseira com LEDs e o arrojado suporte de placa, a versão supermotard é mais bonita. Tem ainda belos protetores de bengala em plástico rígido e o escapamento todo pintado em preto fosco. A nova cor laranja também chamou a atenção por onde passou. Não que a Lander seja feia. Mas é simplesmente mais convencional que a X. Ou seja, uma trail sem muitas firulas.

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Versão supermotard XTZ 250X

Porém, motos com pneus de uso misto e pára-lama alto também têm seus fãs. Passam uma imagem mais aventureira, além da sensação de se poder ir com a Lander para qualquer lugar. Na prática, a trail pode realmente enfrentar qualquer caminho – uma estrada de terra até o sítio, uma trilha leve até uma praia deserta ou uma cachoeira afastada… Situações em que a supermotard mostra suas limitações.

Outro ponto (bastante) positivo a favor do modelo de uso misto é seu menor “peso” no bolso do consumidor. Enquanto a trail XTZ 250 Lander, ano e modelo 2009, tem preço público sugerido de R$ 12.331,00, a versão supermotard XTZ 250X custa R$ 13.266,00. A diferença de quase R$ 1.000,00 justifica-se pelas rodas de alumínio e também pelos detalhes do acabamento mais refinado.

Com desempenho tão semelhantes, escolher entre a trail ou a supermotard de 250cc é bastante difícil. A decisão vai depender do gosto do motociclista e do uso que fará da moto. Sem falar na quantia que tiver em sua conta bancária.

Ficha Técnica

Motor: Monocilíndrico, SOHC, 2 válvulas, arrefecido a ar com radiador de óleo

Capacidade cúbica: 249 cm³

Potência máxima (declarada): 20,8 cv a 8.000 rpm

Torque máximo (declarado): 2,09 kgf.m de torque a 6.500 rpm

Câmbio: Cinco marchas

Transmissão final: Por corrente

Alimentação: Injeção eletrônica

Partida: Elétrica

Quadro: Berço semiduplo

Suspensão dianteira: Garfo telescópico com 240 mm de curso

Suspensão traseira: Balança monoamortecida links com 220 mm de curso

Freio dianteiro: Disco de 245 mm de diâmetro

Freio traseiro: Disco de 203 mm de diâmetro

Pneus: 110/70-17 (d)/ 130/70-17 (t) (250X) – 80/90-21 (d)/ 120/80-18 (t) (Lander)

Comprimento: 2.096 mm (X)- 2.125 mm (Lander)

Largura: 830 mm

Altura: 1.163 mm (X) – 1.180 mm (Lander)

Distância entre-eixos: 1.390 mm

Distância do solo: 225 mm (X) – 245 mm (Lander) Altura do assento: 870 mm (X) – 875 mm (Lander)

Peso em ordem de marcha: 143 kg (X) – 142 kg (Lander)

Tanque de combustível: 11 litros Cores: Laranja e preta (X) – azul, vermelha e preta (Lander)

Preço sugerido: R$ 13.266,00 (X) – R$ 12.331,00 (Lander)

Mais informações: http://www.yamaha-motor.com.br

Fotos: Caio Mattos.

Fonte: Agência Infomoto

Clio reestilizado na Europa

fevereiro 5, 2009 Deixe um comentário
Compacto ganhou visual parecido com outros carros da marca
Por Vitor Matsubara | 05/02/2009
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A Renault divulgou nesta quinta-feira, 5 de fevereiro, as fotos oficiais da reestilização promovida no Clio. O modelo europeu, que está uma geração a frente do brasileiro, recebeu mudanças estéticas que o tornaram semelhante aos últimos lançamentos da marca.
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A dianteira recebeu novos faróis e para-choque, lembrando o visual adotado no hatchback Mégane. A enorme tomada de ar abaixo da placa e a grade com abertura única são alguns dos elementos que caracterizam a nova identidade de estilo adotada pela marca francesa.

A lateral se manteve inalterada, enquanto que a traseira ganhou novas lanternas e para-choque. Por dentro, o Clio preservou o mesmo interior do veículo lançado em 2005 no Velho Continente.

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Além das alterações visuais, o compacto da Renault ganhou uma nova versão esportiva. Batizada de GT, o modelo difere do hatchback “convencional” em detalhes como os parachoques exclusivos, a suspensão com calibragem mais esportiva e as ponteiras duplas de escape. Os detalhes em alumínio e os bancos com apoios laterais completam o pacote de modificações.

A primeira aparição pública da nova geração do Clio será durante o Salão de Genebra, que acontecerá em março, na Suíça.

Fonte:  Quatro Rodas

Fiat e Chrysler: Um novo modelo de negócios?

fevereiro 4, 2009 Deixe um comentário

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Acordo que está sendo firmado  entre a fabricante italiana Fiat e a norte-americana Chrysler s pode ser definido até o dia 17, uma terça-feira, onde será apresentado um plano de ação viável, já que a empresa recebeu um empréstimo emergencial do Tesouro Americano e comprove a viabilidade financeira da empresa à longo prazo

No último mês, a Fiat confirmou a intenção de compra de 35% das ações da Chrysler, em um acordo que garantirá fôlego extra para os italianos e o ingresso dos norte-americanos nos segmentos de veículos compactos.

A Fiat deverá ficar com 35% da montadora norte-americana, que poderá utilizar o know-how da empresa européia para expandir sua gama de veículos menores e menos poluentes. Por enquanto o momento é de análise das operações de produção da Chrysler, segundo afirmou o CEO da Fiat, Sergio Marchionne, ao “Wall Street Journal”.

Segundo ele, a Fiat não deverá injetar dinheiro na Chrysler, mas fornecer a tecnologia para carros pequenos, que custariam pelo menos US$ 3 bilhões para ser desenvolvidos.

Trata-se de um movimento sério que neste momento envolve empresas distintas mas que podem se completar como já ocorreu com a Nissan Renaut por exemplo comandada pelo brasileiro Carlos Ghosn, que esta semana inclusive declarou que não fechará nenhuma das fábricas existentes na França. A decisão atende ao pedido do Presidente da República, Nicolas Sarkozy, que em troca garantiu ajuda às montadoras locais.

Durante um evento realizado no último mês, o presidente da montadora, Carlos Ghosn, garantiu que não pretende interromper as atividades em nenhuma das plantas da Renault em seu país natal, ainda que elas se encontrem em uma situação menos competitiva do que as fábricas situadas na Europa Central e Oriental.
 
Para ilustrar as disparidades entre as regiões, Ghosn declarou que existe uma diferença de no mínimo 10% sobre o preço cobrado por um veículo de 14 mil euros. O valor varia de acordo com o local que o veículo é concebido e produzido, já que países do Leste Europeu costumam oferecer mais benefícios financeiros do que a França.

Gurgel Motores S/A, uma empresa “muitonacional”!

fevereiro 4, 2009 4 comentários

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A notícia da Morte do fundador da Gurgel Motors parece que contribui como mais uma notícia da crise do mercado automotivo. Conceitos inovadores e quem hoje estão em voga como carro de fibra e movido a energia elétrica já tinham sido pensados e postos em prática pelo engenheiro Amaral Gurgel. Vai fazer falta…

Um ícone da industria automobilistica, a Gurgel Motors foi um simbolo de um nacionalista visionário, que empreendeu  o sonho de um carro 100% nacional. Com mais de 40 mil veículos genuinamente brasileiros produzidos, com  grandes sucessos e fracassos,  viu seu sonho ir por água abaixo  diante  do cerco da concorrencia das grandes multinacionais .

Engenheiro e empresário João Augusto Conrado do Amaral Gurgel graduou-se pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1949) e pós-graduou-se nos EUA. Após algumas experiências internacionais e alguns projetos nascionais,  Gurgel começou a produzir pequenos carros para crianças e karts.

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Com chassi, motor e suspensão Volkswagen, o bugue Ipanema foi o primeiro veículo na mais nova empresa de Gurgel, fundada em 1º de setembro de 1969a, com o nome de Gurgel Motores. Chamada de empresa “muitonacional” por Gurgel, devido ao uso de capital 100% nacional, claramente uma sátira as demais multinacional presentes na época.

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Mas o sucesso só veio em 1973 com chegava o X-10 e X-12 Xavante, um jipe off-road que possuia um sitema anti atolamanto bem criativo e economico chamado Selectraction, que travava uma das rodas trazeiras para não derapar através de uma alavanca situada próximo a embreagem.

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Equipado com motor Volkswagen a ar, o jipe da marca trazia características inuzitadas, como o chassi feito da união de plástico e aço, denominado Plasteel, e a carroceria em plástico reforçado com fibra-de-vidro (FRP). Carro-chefe da marca o jipe ganhou ao longo do tempo mudanças, como, teto ríg e uma versão militar. Até que em 1986 o nome do X-12 foi trocado para Tocantins, acompanhando ligeira reforma estética, passando a apresentar linhas mais modernas sem, porém,  fugir de suas origens.


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Contra o Pro-álcool e visionando veículos movidos a energia, Gurgel desenvolvel em sua fábricao seu primeiro veículo movido a energia elétrica, o  Itaipú, uma van. Mas com pouca autonomia (70KM) e baterias com pouca vida útil, o veículo foi um fracasso e tão logo foi tirado de linha. Seu segundo veículo elétrico, o Itaipu E400, também não obteve sucesso e o projeto de veículos elétricos não se demonstraram economicamente viável.

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Em meados da década de 80, alinha de veículos da Gurgel cresceu contando com 10 modelos. Dentro os novos modelos eram o X-15, furgão com aparencia robusta com versões picape de cabine simples e dupla, o G15L, picape cabine-simples mais longa, o urbano Xef,  com duas portas e três volumes bem definidos e o jipe Carajás, nas versões eram TL (teto de lona), TR (teto rígido) e MM (militar).

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X-15 Furgão

X-15 Furgão

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Xef - urbano

Xef - urbano

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Com o projeto Cena, “Carro Econômico Nacional”, ou Gurgel 280, Gurgel atingiu seu sonho por completo, pois  desenvolvera um carro totalmente projetado e manufaturado no Brasil.  Com alguns últimos acertos feitos em 1988 o carro rebatizado como BR-800 começou a ser produzido em série.

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O Br-800 tinha um motor fundido em liga de alumínio-silício e era batizado como Enertron e foi inteiramente desenvolvido pela Gurgel no Brasil. Seu grande avanço era a ignição controlada por um microprocessador, disparando simultaneamente nos dois cilindros, não havendo necessidade de distribuidor e proporcionando atingir a 6.000 rpm sem flutuação de válvula (fechamento incompleto devido à velocidade excessiva).

 

gurgelmotoresSuas vendas foram um sucesso, principalmente porque seu preço ficava 30% abaixo de seus concorrentes, devido ao imposto 5% de IPI dado pelo governo como apoio a industria nacional. Porém esse apoio não durou muito e o benefício foi estendido a todos os veículos até 1000 litros de todos as montadores presentes no Brasil. Com isso sua principal vantagem se foi e a concorrencia foi dura, oferecendo melhores veículos pelo mesmo preço.

Tentando combater a concorrencia e se firmar no mercado a Gugel Motores desenvolver, o Supermini, um Br-800 remodelado. Os vidros dianteiros não eram mais corrediços nem tinham quebra-ventos, e agora havia uma verdadeira tampa de porta-malas. O banco traseiro bipartido possibilitava o aumento da capacidade do porta-malas. O consumo era baixo. Fazia 14 km/l na cidade e, a uma velocidade constante de 80 km/h, até 19 km/l em quarta marcha.

Supermini

Supermini

Como destaques tinha motor com suspensão pendular, com coxim em posição elevada. A suspensão dianteira já não era mais a Springshock do BR-800 – mola e amortecedor combinados, fabricados na própria Gurgel, que apresentavam enorme deficiência -, mas uma disposição convencional de braços transversais superpostos com mola helicoidal. A traseira era por segmento de feixe de molas longitudinal. A versão SL trazia como equipamentos de série conta-giros, antena de teto, faróis com lâmpadas halógenas e rádio/toca-fitas. Até junho de 1992, 1.500 unidades do Supermini haviam sido vendidas.

Atolada em dívidas e enfraquecida no mercado pela concorrência das multinacionais, a Gurgel pediu concordata em junho de 1993. Houve uma última tentativa de salvar a fábrica em 1994, quando a Gurgel pediu ao governo federal um financiamento de US$ 20 milhões, mas este o foi negado, e a fábrica acabou fechando as portas no final do ano.

Sem dúvida o grande engenheiro João Gurgel deixou seu legado na indústria nacional. Foi um homem à frente do seu tempo, corajoso e patriota que infelizmente não conseguiu suportar sozinho a concorrência das grandes multinacionais.

IPVA 2009 – Como eu queria pagar um imposto deste valor! Mclaren SLR

fevereiro 2, 2009 1 comentário

Para quem anda inconformado de pagar 4% sobre o valor do carro referente ao IPVA 2009 no Estado de São Paulo, asim como eu, vejam quanto o feliz proprietário de uma MC Laren SLR vai pagar este ano, só R$67.000,00. Fazendo uma conta simples chegaríamos ao preço em torno de R$1.700.000,00

Sugestão: Mesmo com o desconto a vista será melhor parcelar, afinal o valor de cada uma paga quase um carro zero KM popular ( após a queda do IPI é claro)

IPVA 2009 da McLaren SLR

IPVA 2009 da McLaren SLR

Fonte: Exvertebrum ( Rafael Oliveira )